Quarta-feira, 24 de Abril de 2024
Crescemos e Inovamos!
Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site
Especialmente após a abertura da primeira pista da Rodovia dos Imigrantes, com seu trecho de serra inaugurado no ano de 1976, a qual, como filosofia de projeto, fez a opção por se desenvolver por túneis e viadutos como expediente de interferir o mínimo possível nas instáveis encostas da Serra do Mar, a engenharia viária brasileira experimentou um notável avanço tecnológico na transposição de regiões serranas tropicais.
Dentro da mesma filosofia de projeto, um segundo avanço tecnológico verificou-se na abertura da segunda pista da Imigrantes (2002), a qual, em uma previdente e ousada decisão, optou por túneis mais longos (11 túneis na primeira pista para apenas 3 túneis longos na segunda) expediente que permitiu passar dos 22 emboques anteriores para apenas 6 emboques.
Registre-se que esses saltos tecnológicos somente se tornaram possíveis por decorrência dos grandes ganhos de conhecimento sobre a dinâmica evolutiva das encostas serranas promovidos pela Geologia de Engenharia e pela Engenharia Geotécnica brasileiras ao longo das décadas de 1970 e 1980.
Mas se túneis e viadutos viabilizaram a decisão de interferir minimamente nas encostas serranas, os emboques de túneis inexoravelmente continuaram a exigir esse tipo de intervenção desestabilizadora e o decorrente enfrentamento dos históricos problemas geotécnicos, ambientais e financeiros nela implicados. De certa forma pode-se dizer que as técnicas de emboques de túneis pouco acompanharam os grandes avanços registrados pela engenharia viária brasileira na travessia de regiões serranas tropicais úmidas.
As técnicas atuais mais comuns de emboques em regiões serranas tem implicado em cortes frontais nas encostas de forma a permitir que a escavação tuneleira propriamente dita inicie-se somente quando alcançado e exposto o maciço rochoso em rocha alterada dura e rocha sã. Ou seja, uma técnica que impõe necessariamente uma grave desestabilização nos horizontes superficiais de solos e saprolito. Essa desestabilização tem sido normalmente compensada com a execução de extensas e dispendiosas obras de contenção. Vide concepção esquemática e imagens a seguir.
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Túnel Rodovia dos Imigrantes
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