Sábado, 02 de Dezembro de 2023
Gerenciamento de custos começa na criação do projeto, nos primeiros estudos de viabilidade, onde o nível de precisão geralmente é de ordem de grandeza.
nosso objetivo é alcançar uma estimativa ou orçamento que seja definido em detalhamento de projeto.
Passo a passo com o fluir da idéias, a criação vai se deparando com impossibilidades técnico-executivas, e com inviabilidades técnico-econômicas.
O projetista seja ele um arquiteto ou um engenheiro-projetista pode inicialmente sentir suas “asas podadas”. A partir daí com um universo reduzido nos aproximamos mais da realidade, e vamos evoluindo o projeto e aumentando seu nível de detalhamento, e a precisão de seus custos.
Viabilidade de Execução de Obras
A empreitada, independentemente de seu porte, nasce de uma vontade de se reformar, modificar, acrescentar ou construir algo. Os recursos disponíveis, muitas vezes criam falsas expectativas, em termos do que se pode realizar.
É fundamental para qualquer projeto, um estudo que vai quantificar o montante de gastos a serem despendidos, uma grandeza de preços. A viabilidade começa aqui, onde técnicas e métodos de construção, juntamente com os materiais especificados para os serviços, geram estimativas que vão ser confrontadas com os recursos envolvidos.
O desenvolvimento de um projeto deve atingir um nível que se permita calcular uma estimativa definida, onde plantas específicas e detalhes vão possibilitar controle de custos razoáveis. A sofistificação e a urgência de prazos vão ser fatores básicos para se determinar o grau de precisão de um trabalho.
Custo-resultado
A propalada questão do suposto custo-benefício, muito em voga nos dois decênios a partir de meados de 1960, argumentava que os custos, de certa forma, independiam de uma análise de sua composição, pois se o empreendimento gerava emprego, gerava negócios, a contrapartida, real objeto principal do investimento, a obra, a construção, a reforma, etc., fica relegada a um segundo plano. É distorcida esta visão, pois o empreendimento prescinde de real planejamento, com objetivos claros, pois as funções agregadas e secundárias, sem dúvidas extremamente importantes, não podem preponderar sobre o objetivo econômico e social do investimento, pois sendo o ciclo construtivo se fecha em si só. Esta é uma das causas de tantas obras inacabadas, construída de forma precária e sem contemplar qualquer função econômica. O correto é o custo-resultado, o único que vai trazer reais benefícios, dentro de uma abordagem macro-econômica (custo-resultado/resultado final).
Pessôa Neto, Djalma Pinto; Gerenciamento Total de Custos, ECAD nº. 117.185, Liv. 178 Fl. 112, 1996; Rio de Janeiro.
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