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por Maria Lucia Capella Botana

Pisos vinílicos : Quando valorizar a imitação significa respeitar a natureza



Da madeira, apenas a inspiração. Alguns produtos parecem, mas não são. Nem por isso, devem ser “desclassificados” por falta de originalidade.

Quebrar determinados paradigmas exige que se desprenda de conceitos do passado. Anos atrás, muitos arquitetos, decoradores e consumidores torciam o nariz para revestimentos que buscavam copiar desenhos ou texturas da natureza. Foi assim com a cerâmica que, apesar de se originar da terra, sempre teve uma queda pela reprodução, quer seja de estampas de tecidos, quer de pedras, mármores, até tijolos e madeira.

Pisos em geral sempre se esforçaram em desenvolver tecnologias de forma a atingir a perfeição de “parecer” natural, mas buscavam também ir além para conquistar corações, mentes e bolsos de consumidores e de especificadores, compensando-os com outros atributos. A tecnologia do porcelanato, por exemplo, a nova cerâmica lançada no final século passado no Brasil, possibilita a reprodução da beleza das pedras naturais, mas com características técnicas muito melhores.

Além disso, a exploração das jazidas, segundo os fabricantes, é mais racional do que a das pedras naturais, já que as jazidas são exploradas enquanto houver possibilidade de retirar grandes chapas, enquanto que na retirada da matéria prima do porcelanato, todo o material é utilizado, sem desperdício, além da área ser recomposta após o uso.E, por ter estruturas mais leves, espessuras bem menores que a pedra natural, a economia se estende também na utilização: as estruturas das edificações podem ser mais leves em função de uma sobrecarga menor.

A cerâmica continua imitando a natureza, mas as propriedades de produtos como o porcelanato falaram mais alto. E, apesar de ter sido inspirada nas pedras naturais, essas, ao contrário de ser utilizadas apenas como referência de beleza, serviram de base para argumentos que impulsionariam ainda mais o produto junto ao mercado por conta de valores como agilidade na obra e ambientalmente amigável.

Portanto, hoje, outros fatores foram agregados no desenvolvimento e na escolha de produtos . A questão da sustentabilidade ambiental chega a superar os demais atributos, para muitos consumidores e profissionais.

Imitar a natureza deixou de ser apenas um exercício de tecnologia e criatividade, passou a ser também uma questão de respeito a ela.

Quando vemos o esforço de empresas como a Tarkett , que têm nos polímeros a base de fabricação dos seus revestimentos, de desenvolver produtos como o piso Ambienta, composto de 100% de PVC, sendo 67% de material reciclado, percebemos que a tendência na direção da sustentabilidade também transforma a questão de ser “imitação” como um atributo de valor, porque pode substituir com vantagens determinados recursos que estão se tornando raros na natureza. O piso Ambienta reproduz fielmente a madeira, com as vantagens de não riscar, não dilatar, não empenar e não reproduzir o barulho do andar sobre o piso já que reduz até 10 dB dos ruídos. Esses últimos, valores relativos à qualidade de vida, ao conforto ambiental.

Interessante notar esse movimento do mercado: a natureza continua sendo a inspiração, mas fazendo um paralelo com as virtudes exigidas à mulher de César com relação à honestidade , notamos uma alteração naquela ordem , mas não muda a sua máxima: não basta parecer é preciso também ser.



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