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Em Decoração e Arquitetura de Interiores (veja mais 165 artigos nesta área)

por Arq. Iberê M. Campos

Sistemas de home theater e suas implicações na arquitetura e decoração



Não há mais como negar: os sistemas de home theater chegaram para ficar. Afinal, um som envolvente melhora muito experiência de assistir filmes no conforto dos nossos lares. Pelo lado da arquitetura de interiores e decoração, esta nova tecnologia trouxe alguns contratempos, com aquelas telas enormes e, o pior para as donas de casa, aquele “monte de fios” correndo pela sala e as caixas de som espalhadas pelo ambiente, atrapalhando a decoração e dificultando a limpeza. Como chegar a um consenso?
Já se vai longe aqueles tempos heróicos, do início da reprodução de som em alta fidelidade. Porque heróicos? Porque era caro e complicado reproduzir música com qualidade aceitável. Uma velha rádio-vitrolaOs mais velhos (ou menos jovens) devem se lembrar das rádio-vitrolas que existiam na casa dos nossos pais e avós (vide ao lado). Eram móveis enormes, que acoplavam um toca discos de vinil a um sintonizador de rádio. Eram um símbolo de status para a família, pois custavam muito caro e era preciso ter uma sala suficientemente grande para alojar aquele “monstrengo”.

Mas o som... era maravilhoso, mesmo para os dias atuais. Aquelas caixas de som grandes, com enormes alto grandes, eram capazes de reproduzir música de maneira agradável e envolvente... claro, descontando-se os crick-cracks e chiados dos antigos LPs. Estamos falando aqui de acontecimentos que começaram na década de 50 e foram até finais da década de 60.

Disco LP de vinilPor esta época (final dos anos 60) começaram a aparecer os LPs com som estereofônico, isto é, dois canais de som que eram reproduzidos em duas caixas acústicas colocadas à frente do ouvinte, dando a sensação de ambientação e de direcionamento do som, para simular a presença dos músicos ao vivo. Na mesma ocasião, começaram a aparecer os amplificadores e gravadores transistorizados, que tinham potência superior às antigas vitrolas e que alimentavam caixas de som de diversos tamanhos, algumas bem pequenas e outras enormes.

Aparelho de som estereofônicoDe novo, a decoração da sala teve que se adaptar aos novos tempos, agora não era só um “monstrengo” que ocupava a sala, eram três – além das duas caixas acústicas, havia um móvel para abrigar o amplificador, o receptor de AM/FM, eventualmente um gravador de fita (cassete ou rolo) e, claro, a coqueluche daqueles tempos, o tocador de discos de vinil. Alguns entusiastas chegavam a colocar quatro caixas acústicas, ou seja, além das duas frontais havia mais duas traseiras para aumentar o envolvimento do som.

Em meados da década de 70 surgiu o videocassete, grande revolução de costumes, pois agora se podia assistir aos filmes em casa, sem ter que ir ao cinema, e na hora em que bem entendêssemos. Um dos primeiros aparelhos de videocasseteNovamente a decoração teve que adaptar a mais um equipamento, que tinha que ficar perto da televisão. Começou-se também a fazer móveis enormes que abrigavam vários dos sonhos de consumo da época: uma televisão colorida de 20” (luxo supremo!), um ou mais videocassetes (para fazer cópia dos filmes), amplificador ou receiver, gravador cassete, gravador de rolo, sintonizador de FM e, para os mais puristas, equalizador gráfico para afinar ao máximo a qualidade do som.

Em meados da década de 70 surgiu também a quadrifonia, onde o som era dividido em quatro canais ao invés dos dois do sistema estéreo. Mas era difícil reproduzir quatro canais nos discos de vinil, e a idéia logo foi abortada voltando-se à estereofonia tradicional.

Mas a quadrifonia não foi esquecida. O surgimento dos CDs de música, em meados da década de 80, trouxe um novo padrão para a reprodução de música. Ao invés de utilizar processos analógicos, os sistemas digitais trouxeram novas possibilidades para o lazer doméstico que culminaram no lançamento, no final dos anos 80, dos discos óticos contendo filmes, “bolachões” de 12” que evoluíram e se transformaram nos DVDs que temos atualmente.

O DVD trouxe consigo a possibilidade de se ter som de altíssima qualidade e dividido em vários canais, cada um com parte da informação sonora para aumentar a ambiência e também para gerar aqueles graves retumbantes que aumentam muito a percepção de um terremoto ou explosão realçando as cenas do filme.

Muitas pessoas ainda se confundem com os termos usados na reprodução de som em vários canais, por isto façamos uma pausa para explicar melhor o que são estes vários canais.

O som posicional, também chamado de Surround

Sistema estereofônicoComo já vimos, no início da reprodução sonora usava-se apenas uma caixa acústica, posicionada em frente ao ouvinte. Com a chega do som estéreo começou-se a utilizar duas caixas que, para uma melhor imagem sonora, precisavam ficar à frente do ouvinte e de maneira eqüidistante.

Os sistemas evoluíram, hoje é comum ouvir que determinado sistema de som é 5.1, 6.1 e assim por diante, como se isto fosse necessariamente bom.

Na verdade, estes números representam a quantidade de canais que reproduzem o som e estes números não significam que um sistema 7.1 seja necessariamente melhor que um 4.1 ou 4.0. Mas o que significam estes números?

Sistema de som multicanal (surround)O primeiro deles (antes do ponto) representa a quantidade de canais com informação musical significativa, ou seja, as freqüências médias e agudas às quais o ouvido humano é mais sensível. São aquelas vibrações sonoras na faixa da fala humana, algo em torno de 300 a 1.000 Hz.

O segundo número (depois do ponto) significa a quantidade de canais para reproduzir os sons graves, tipicamente, abaixo de 150 Hz. Estes sons são reproduzidos pelas caixas maiores, que geralmente ficam no chão e que são comumente chamadas de “sub-woofers”.

O termo “woofer” indica os falantes maiores, capazes de reproduzir os graves. O adendo “sub” serve para enfatizar que o “sub-woofer” está lá para reproduzir os “graves ainda mais graves”.

Como os graves são pouco direcionais, ou seja, o ouvido humano tem dificuldade em saber de que direção estão vindo, não importa muito onde fica localizado o sub-woofer, desde que tenha ar livre ao seu redor, que vai vibrar e espalhar o som pelo ambiente.
Assim, em resumo temos o seguinte:

Sistema 2.0 – É o estéreo tradicional, onde existem duas caixas acústicas que reproduzem todos os sons, do grave ao agurdo.

Sistema 2.1 – É o estéreo com sub-woofer, onde as caixas frontais reproduzem os graves altos (a partir de 150 Hz) e o sub-woofer reproduz os graves extremos, abaixo de 150 Hz.

“Home Theater” ou “Home Theatre”?

Na verdade, para nós, brasileiros, tanto faz... os dois significam “Teatro” ou, mais especificamente no caso, algo como “Sala de exibição” ou “Cinema”.

A diferença de grafia é porque nos EUA se escrever “Theater” e, na Inglaterra, se grafa “Theatre”.

Assim, encontra-se na literatura os dois termos e ambos estão corretos, dependendo do país de onde procedem.

Aqui para nós, brasileiros, pode-se usar os dois, mas o mais comum é “Home Theater” pois a maior parte dos equipamentos comercializados por aqui foram fabricados originalmente para o mercado americano e “herdaram” a grafia de lá em sua publicidade e documentação.
Sistema 4.0 – É a chamada “quadrifonia”, tentada na década de 70 e que agora é não só possível como corriqueira.

Sistema 4.1 – É a quadrifonia completa, onde se tem as quatro caixas acústicas para ambientar o som e mais um falante especializado em reproduzir os graves extremos. É uma boa relação em termos de qualidade de reprodução e menor interferência no ambiente.

Sistemas 5.1, 6.1, 7.1 – Sofisticação do sistema 4.1, aumentam a ambientação dos sons, mas em compensação dificultam a decoração e exigem que os ouvintes fiquem postados bem ao centro do sistema, sob pena de perder detalhes sonoros por estarem mais perto de alguns canais do que dos outros. Os sistemas 5.1 têm um canal frontal encarregado de reproduzir os diálogos principais. No 6.1 há também um central canal traseiro, e no de 7.1 há quatro sistemas frontais e três traseiros além, claro, do sub-woofer que funciona independentemente da posição dos ouvintes.

A imersão sonora proporcionada pelos sistemas a partir do 4.1 acabou sendo chamada de “som surround”, termo que também designa os sistemas de som com vários canais.

Uma observação interessante é que o receiver, centro de um sistema de home theater, pode ser até 7.1 mas o usuário não é obrigado a utilizar todos estes canais. Estes equipamentos podem ser configurados para qualquer situação, desde o estéreo simples (2.0) até o 7.1, passando pelo 4.0, 4.1, 5.0, 5.1 e 6.0 e 6.1.

Isto porque o sub-woofer nem sempre é necessário, principalmente nos sistemas com quatro canais. Por exemplo, se você tem quatro boas caixas acústicas, daquelas antigas e potentes, pode perfeitamente utilizar um sistema 4.0 e vai ter uma ambientação ótima, quase tão boa quanto um sistema 4.1 ou 5.1.

Mas esta já é uma situação especial, o mais comum mesmo é as pessoas se dirigirem a uma loja e comprar um sistema 5.1 ou 6.1 e aí vem a nossa questão inicial -– como instalar um sistema destes sem deixar fios pelo chão e nem aquele monte de caixinhas espalhadas pela sala?

Instalando sistemas de som multicanal

Ao planejar uma sala de home theater deve-se ter sempre em mente que é muito importante a posição dos ouvintes em relação à TV ou monitor e, conseqüentemente, em relação ao som. Um posicionamento inadequado põe a perder todo o trabalho do sonoplasta que produziu o filme.

Além da questão do posicionamento, o som requer atenção especial do decorador. Vejamos em detalhes:

Acústica -- Para que o som seja reproduzido da maneira mais fiel o ambiente deve ser neutro em termos acústicos, ou seja, não pode ter muita reverberação (eco) e também não pode ser muito absorvente, o que acontece quando se usa carpetes grossos, cortinas pesadas e móveis estofados. O que pode acontecer? Se a sala for muito reverberante será difícil entender o que os artistas estão falando, devido ao eco, e os agudos se tornarão incômodos de tão intensos. Se o ambiente for muito absorvente o som ficará abafado, sem vida e com pouca definição.

Sistema de home theaterFiação -- Outra questão que o arquiteto ou decorador deve atentar refere-se à fiação. Um sistema de home theater completo tem vários aparelhos, precisa de muitas tomadas e conexões. Além da alimentação de energia elétrica, é preciso prever ponto de telefone (para sistemas de pay-per-view), ponto de antena coletiva (para condomínios), ponto de TV a cabo, tubulação para a fiação dos alto-falantes e eventualmente até mesmo a ligação à antena parabólica.

Planejamento -- O ideal é prever a instalação do home theater durante o projeto ou, no pior dos casos, durante a própria obra. Assim, será possível passar eletrodutos para interligar a central do home-theater aos alto-falantes traseiros, que são os que mais fazem os fios “passearem” pelo ambiente e, por que não, podemos aproveitar também para colocar eletrodutos para interligar também os falantes frontais. Afinal, em um sistema de home theater, como vimos, o posicionamento dos falantes e do sistema em si é rígido, não é conveniente que a dona possa alterar a decoração e mudar a posição das caixas. Pode até ser que a agrade mais, mas em termos técnicos é um erro.

Sistemas wireless

Uma das maiores queixas das donas de casa em relação ao home theater é a questão dos fios. O problema é tanto maior nos imóveis construídos sem previsão para home theater, ou seja, a esmagadora maioria dos lares brasileiros...

Mas existe uma luz no fim do túnel, com a chegada dos sistemas wireless. Já conhecidos dos usuários de notebooks os sistemas wireless (sem fio) aos poucos estão se popularizando também nos sistemas de som, hoje se encontra aparelhos com preço acessível e que não precisam de fios para interligar o amplificador às caixas acústicas.

Entretanto, os sistemas ainda não conseguiram se livrar dos cabos de telefone, antena e de energia elétrica. Quem sabe dentro de alguns anos...
Reflexos e iluminação -- Já que o televisor ou telão têm posição definida, é preciso cuidar para que não haja existam janelas que causem reflexos no televisor atrapalhando a visualização. O ideal é que a imagem possa ser vista de qualquer dos pontos previstos para os ouvintes, independentemente das cortinas estarem abertas ou fechadas. A iluminação do ambiente deve ser projetada de forma a, igualmente, não causar reflexos e tornar o ambiente relaxante e agradável para proporcionar uma melhor experiência ao expectador.

Circulação -- Deve ser bem planejada. Nada de gente circulando pelo meio da sala enquanto um filme está sendo reproduzido, faça com que a circulação fique atrás ou ao lado do conjunto formado pelo televisor e platéia.

Instalação dos equipamentos -- Este é um detalhe importante, que não deve ser esquecido pelo decorador: sistemas de home theater usam fios, muitos fios, e precisam de ventilação principalmente para o amplificador. Assim, o móvel que abriga os equipamentos deve ser bem arejado e permitir fácil acesso ao instalador, tanto na frente quanto na parte traseira dos equipamentos. Pode-se prever uma espécie de gaveta onde os equipamentos ficam, permitindo ao técnico deslocar os equipamentos para a frente possibilitando acesso à sua parte posterior.

Sistema de home theater

Ventilação dos equipamentos -- Ao planejar os móveis que abrigarão os aparelhos, pense em três coisas muito importantes: acesso fácil aos fios, acesso fácil aos aparelhos para instalar, retirar e recolocar no lugar em caso de manutenção, e ventilação, muita ventilação. Também é importante saber que o sub-woofer precisa de espaço ao seu redor para poder funcionar conforme projetado, nada de embuti-lo e deixar só um buraquinho de fora. Deixe um bom espaço em volta dele, no mínimo uns 30 cm em toda a volta.

Sistema de home theaterAr condicionado -- Pode parecer luxo para alguns, mas o fato é que um ambiente adequado para home theater precisa de ar condicionado. Muitas pessoas gastam milhares de reais nos aparelhos e nos móveis, e se recusa a gastar pouco mais de mil reais para adquirir um sistema decente de ar condicionado. Aí, quando está assistindo um filme, perder os detalhes porque passou um ônibus na rua ou o vizinho resolveu escutar música alto... Mas de nada adianta colocar aparelhos de ar condicionado de parede, o ideal é ter um sistema do tipo split ou central, onde o compressor (grande fonte de ruídos) fica do lado externo da edificação.

Isolamento acústico -- De nada adianta colocar o ar condicionado se as janelas e portas forem vazadas. O ideal é utilizar portas de madeira maciça ou de vidro encaixilhado, bem como janelas com vidros grossos e com fechamento hermético. Assim, o ruído de fora não atrapalha os ouvintes e o som do filme não vaza para fora do ambiente, perturbando os vizinhos.

Integrando o home theater

Para quem desejar sofisticar o ambiente do home theater, pode-se adicionar um pequeno bar ou copa, assim como sofás, poltronas e mesas pouco afastadas mas no mesmo ambiente. Sistema de home theaterCom isto, pode acontecer de haver uma turma assistindo a um filme enquanto outros, menos interessados, podem ficar no bar batendo um papinho, jogando um carteado ou lendo, mas sem perder de vista o filme e sem atrapalhar o pessoal que está realmente interessado no show.

Temos visto que a imersão total proporcionada por um bom sistema de home theater chega a causar ciúmes entre os casais, algo do tipo “Ih, bem... vai assistir filme de novo? Pensei que iríamos ficar juntos hoje... você não me dá mais atenção... estou sentindo sua falta...”.

E pode mesmo ser verdade. Um sistema de home theater montado com os cuidados que mostramos aqui, utilizando bons equipamentos e, claro, com bons filmes e shows, vira uma atração toda especial e pode tornar-se um centro de convívio, algo similar ao que acontece com uma piscina ou uma churrasqueira.

Aliás, porque não integrar estas áreas? Que tal um home-theater próximo à piscina, com a churrasqueira ou forno de pizza ao lado? É, os arquitetos e decoradores precisam entender melhor e começar a pensar também no home theater, cada vez mais lares terão estes sistemas...

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