Seu navegador não supoerta scripts

Busca

 

Artigos

 



Catálogo de Produtos Inclusivos

 

Acompanhe-nos

Facebook   Facebook

 

 

Sustentabilidade é uma das prioridades do IBDA , e temos a parceria com o GRUPO SUSTENTAX.
A “Sustentax – Engenharia de Sustentabilidade “ é uma empresa do grupo, que se dedica a projetos de sustentabilidade de empreendimentos, desenvolve o gerenciamento de certificação de prédios, com base no critério LEED (Leadership in Energy na Environmental Design) criado pelo USGBC (U.S. Green Building Concil).
Saiba mais: www.sustentax.com.br

Em Arquitetura sustentável (veja mais 129 artigos nesta área)

por Arq. Iberê M. Campos

Solo-cimento, solução para economia e sustentabilidade



O solo-cimento está por aí há décadas, mas seu uso ainda é bem restrito. Com isto, florestas inteiras são devastadas para produzir tijolos cerâmicos que, além de tudo, são mais caros. Conheça as características do solo-cimento e procure utilizá-lo, a natureza agradece (e seu bolso também).
Muito se tem falado em sustentabilidade, de suas premissas e também de sua necessidade imediata. Aqui mesmo, no Fórum da Construção, uma das matérias mais lidas fala sobre o tema. Mas pouco se fala nas soluções, além das óbvias reciclagem de água e economia de energia, que deveriam ser preocupação de qualquer cidadão.

As autoridades só se preocupam com o barateamento da construção popular, para produzir mais habitações com menos verba, e logo pensam em economizar nas paredes e materiais de acabamento, mas parece que o solo-cimento vem sendo negligenciado, não entendemos muito bem porque.

Casa popular feita com tijolos de solo-cimento em Cuiabá-MT
Casa popular feita com tijolos de solo-cimento em Cuiabá-MT
O solo-cimento é um material alternativo de baixo custo, obtido pela mistura de solo, água e um pouco de cimento. A massa compactada endurece com o tempo, em poucos dias ganha consistência e durabilidade suficientes para diversas aplicações na construção civil, indo de paredes e pisos até muros de arrimo.

O solo-cimento é uma evolução de técnicas de construção do passado, como o adobe e a taipa. A vantagem é que os aglomerantes naturais, de características variáveis e instáveis, foram substituídas pelo cimento, produto industrializado e de qualidade controlada.

Há duas grandes áreas onde o solo-cimento pode ser uma solução muito interessante. A primeira está nos loteamentos populares, onde a própria comunidade pode produzir tijolos e pisos com maquinário simples e a baixíssimo custo. Outra área, mais sofisticada e tão importante quanto, são os condomínios onde a ecologia e a sustentabilidade ditam regras. Nestes empreendimentos, o solo-cimento pode ser produzido igualmente no local, diminuindo o custo da construção, agredindo muito menos o meio ambiente, usando mão-de-obra da região e, de quebra, produzindo habitações com um conforto térmico insuperável, ajudando a diminuir a necessidade de ar condicionado e calefação, novamente, ajudando o meio-ambiente e diminuindo a demanda por energia.

Modos de utilização

Na construção civil, o solo-cimento pode ser usado de quatro maneiras diferentes: em tijolos ou blocos, nos pisos e contrapisos, em paredes maciças e também ensacado. Vejamos:

Tijolos ou blocos -- São produzidos manualmente ou em pequenas prensas, dispensando a queima em fornos. Eles só precisam ser umedecidos para se tornar muito resistentes e com excelente aspecto.

Paredes maciças – Técnica similar à taipa de pilão usada no período colonial. A a massa é compactada diretamente na forma montada no próprio local da parede, em camadas sucessivas, no sentido vertical, formando painéis inteiriços sem juntas horizontais.

Pavimentos -- O solo-cimento também é compactado no local, com o auxílio de formas, mas em uma única camada. No final, o piso fica constituído por placas maciças, totalmente apoiadas no chão.

Ensacado – A mistura de solo-cimento, em formato de uma “farofa úmica”, é colocada em sacos que funcionam como formas. Os sacos têm a boca costurada, depois são colocados na posição de uso, onde são imediatamente compactados, um a um. O resultado é similar à construção de muros de arrimo com matacões, isto é, como grandes blocos de pedra.

A tabela a seguir mostra os diversas tipos de obra que podem ser feitas com solo-cimento:

APLICAÇÕES DO SOLO-CIMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
BenfeitoriaAplicação
EdificaçõesFundação. Baldrame, sapata corrida ou parede maciça apoiada diretamente sobre o solo
Alvenaria, com tijolos e blocos ou então em paredes maciças
Piso e contra-piso, pavimentação
PaisagismoPiso e contra-piso de passeios e calçadas
Pátios e terreiros
PavimentaçãoBase e sub-base de ruas e estradas
Contenção de encostasMuro de arrimo com solo-cimento ensacado
Contenção de córregosRevestimento dos taludes e canais com solo-cimento ensacado ou em parede maciça
Pequenas barragensDique com solo-cimento ensacado
Cabeceiras de pontes, pontilhões, bocas de galeriasMuro de arrimo com solo-cimento ensacado



Componentes utilizados no solo-cimento

Conforme já dissemos, o solo-cimento nada mais é do que uma mistura de cimento, água e solo. Mas não é qualquer solo, o ideal é usar areia argilosa, onde a maior é areia e a menor é de argila. A areia pura não contém argila, assim não é adequada para o solo-cimento, na verdade, estaríamos produzindo blocos de concreto ao invés de tijolos de solo-cimento.

O solo argiloso, que contém mais argila do que areia, também não é adequado pois requer uma quantidade maior de cimento, sendo difícil de misturar e compactar. Mas este tipo de solo pode ser corrigido, basta adicionar areia. Claro que há limites econômicos e técnicos para isso, por isto é melhor fazer alguns testes e colocar na ponta do lápis até que ponto é interessante corrigir um solo inadequado ou partir logo para blocos de concreto ou cerâmicos tradicionais.

O solo para a mistura deve estar limpo, sem galhos, folhas, raízes ou material orgânico. Aliás, solos com muito material não servem para a produção de solo-cimento.

Testando o solo

Antes de iniciar a produção é preciso saber se o solo é adequado ao solo-cimento, técnica e economicamente falando. Para saber, existe um teste bem simples, apelidado de “teste da caixa”, que consiste em fazer um corpo de prova da seguinte maneira:

1 -- Retira-se uma amostra de aproximadamente 4kg do solo que está em avaliação. Não usar a camada superficial, que sempre contém matéria orgânica. A amostra de solo deve ficar secando até que possa passar por peneira com malha entre 4 a 6mm

2 -- Misturar água aos poucos, até que a mistura, ao ser pressionada com uma colher de pedreiro, comece a grudar na lâmina.

3 -- Colocar o solo já umedecido em uma caixa de madeira com as dimensões internas de 60 x 3,5 x 8,5 cm, conforme figura ao lado. A parte interna da caixa deve ser untada com óleo ou desformante comercial.

4 -- Encher totalmente a forma, pressionando e alisando a superfície com a colher de pedreiro, certificando-se de não criar nenhum espaço vazio no interior da massa.

5 -- Deixar a caixa em ambiente fechado, protegida do sol e da chuva durante 7 dias, molhando-a todos os dias. Depois disto, medir a retração ocorrida no sentido do comprimento da caixa e também nos dois lados da mesma. Some as três medidas. Se o valor ficar abaixo de 2 cm e se não aparecerem trincas no corpo de prova então o solo é adequado e pode ser usado.

Certamente, o ideal é usar solo retirado do próprio local da obra. Caso ele não passe no teste da caixa será preciso procurar solo mais adequado em outro local. Aliás, o local de retirada do solo é denominado “jazida”. Por questões econômicas, a jazida deve ficar o mais próximo possível da obra, já que o custo do transporte pode inviabilizar economicamente o projeto.

Assim, pode-se estudar várias misturas, com diferentes quantidades de cimento, e água e de adição de areia até conseguir um traço que atenda aos requisitos do teste da caixa de maneira a utilizar o solo do próprio local ou próximo a ele.

Preparo do solo-cimento

O traço da massa, ou seja, a dosagem dos componentes, deve ser estudada com cuidado fazendo quantos corpos de prova forem necessários. Em geral, nas obras de pequeno porte usa-se o traço padrão de 1 para 12, ou seja, uma parte de cimento para cada 12 partes de solo adequado, aquela mistura que aprovamos no teste da caixa.

Em obras de maior porte o solo-cimento pode ser produzido em usinas ou centrais de mistura, com prensas manuais ou hidráulicas. Em obras de pequeno porte, a mistura é feita manualmente pois a mistura em betoneira é difícil pois o material tem muita liga.

Antes de fazer a mistura é preciso passar o solo por uma peneira de malha entre 4 a 6 mm para retirar pedras e outras impurezas. Depois, esparramar o solo sobre uma superfície lisa e impermeável, numa camada com 20cm a 30cm de altura. Espalhar cimento sobre o solo peneirado e revolver bem, até a mistura ficar com coloração uniforme. Novamente, espalhar a mistura numa camada com 20cm a 30cm de altura e adicionar água, aos poucos, de preferência com um regador com crivo, misturando tudo novamente.

Os componentes devem ser misturados até que a massa fique parecendo uma farofa úmida de coloração uniforme, próxima à cor do solo utilizado mas levemente escurecida devido à presença da água.

Entretanto, atenção: é muito importante que a quantidade de água da mistura seja dosada com atenção. Muita água faz com que o material perca resistência e tenda a trincar. Com pouca água a compactação fica difícil e o solo-cimento ficará com menos resistência. Mas como saber se a proporção está certa? Bem, existem alguns pequenos testes práticos:

Encha bem a mão com a mistura e aperte com força. Logo em seguida abra a mão e o bolo formado deve apresentar perfeitamente a marca dos dedos. Se isto não acontecer, a mistura está com pouca água.

A seguir, levante o bolo até uma altura de 1 m e deixe cair. No impacto o bolo deve se desmanchar, caso contrário é porque a mistura está com muita água. Nesse caso, esparrame e revolva bastante a mistura, para que o excesso de água evapore, ou então adicione mais solo e cimento. Repita o teste, até estar certo de que a quantidade de água está adequada.

A mistura do solo-cimento começa a endurecer rápido, devendo ser usada em no máximo duas horas após o preparo. Por isto, deve-se evitar preparar mais solo-cimento do que for ser utilizado nesse intervalo de tempo.

Fabricação de tijolos: lançamento, compactação e cura

Numa condição mais rudimentar, os tijolos podem ser feitos em pequenas formas de madeira com adensamento manual. Para agilizar o processo, a produção de pequenos volumes de tijolos pode ser feita com uma prensa manual, leve e de baixo custo. Cada prensa pode facilmente produzir 1500 tijolos por dia. O procedimento é simples:

Prensa manual para produção de tijolos de solo-cimento
Prensa manual para produção de tijolos de solo-cimento
1 -- Abrir a tampa da forma da prensa e preenchê-la com a mistura de solo-cimento previamente preparada.

2 -- Nivelar a mistura, retirando o excesso, e depois fechar a tampa da forma da prensa.

3 -- Acionar a prensa para compactar a mistura.

4 -- Acionar a alavanca da prensa para retirar os tijolos da forma.

Após esta desforma, retirar cuidadosamente os tijolos da prensa. Eles devem ser empilhados em local protegido do sol e do vento, tomando o cuidado de fazer pilhas com no máximo 1,5m de altura. Feita a produção, é preciso cuidar da cura do cimento.

A cura é feita nos tijolos recém produzidos, no local onde devem ficar armazenados, sem movimentação, pelos tempo em que dura o processo. Molhar os tijolos ao menos 3 vezes ao dia, durante os 7 primeiros dias. Após essa fase os tijolos estarão prontos para serem armazenados ou outro local ou usados imediatamente.

As prensas manuais não produzem blocos de solo-cimento, apenas tijolos. Mas as prensas hidráulicas podem fabricar tanto tijolos quanto blocos de solo-cimento, com grande volume de produção, mas o preço do equipameto é elevado e só se justifica em obras de grande porte.

Usando os tijolos

Depois de fabricados e curados, os tijolos de solo-cimento podem ser usados normalmente, como se fossem tijolos comuns. A instalações hidráulicas e elétricas também são executadas do mesmo modo que nas construções convencionais.

Não há necessidade de revestir as paredes feitas com solo-cimento, mas convém fazer uma pintura de impermeabilização à base de latex, esmalte ou técnica similar, para aumentar sua durabilidade, novamente, da mesma forma que se faz com alvenaria de tijolos comuns.

Em resumo...

A técnica do solo-cimento é muito interessante e tem inúmeras aplicações. Mostramos aqui apenas o básico para você conhecer alguma coisa dos procedimentos, mas consideramos de grande importância pesquisar o assunto e pensar, além das vantagens econômicas, também no lado social e da não-agressão ao meio-ambiente, ou seja, na sustentabilidade de seu empreendimento ou ação social.

Comentários

Mais artigos

Sustentabilidade ganha força nos canteiros de obra do Brasil

Saiba como alinhar um edifício aos conceitos de automação e sustentabilidade

5 Tipos de Materiais Inovadores para uma Construção Sustentável

Aprenda como fazer uma reforma ecológica em sua casa

Empresa sustentável: descubra por onde começar

Como promover arquitetura sustentável

7 dicas incríveis para promover a arquitetura sustentável

Sustentabilidade na construção civil: eficiência energética como diferencial para construtoras

O papel do paralelepípedo na sustentabilidade

Como tornar uma obra mais sustentável?

Dicas para criar um projeto de arquitetura sustentável

5 soluções para construções mais sustentáveis

10 dicas de sustentabilidade na construção civil

Sustentabilidade na arquitetura: o que é arquitetura vernacular?

O que é Ecoeficiência e Sustentabilidade ?

Arquitetura Sustentável - O que é um projeto sustentável

Arquitetura ecológica x Arquitetura sustentável

Iluminação natural, uma questão de sustentabilidade

Cobertura Verde: Um Conceito Barato e Ecológico para a Engenharia Civil

O Impacto da Construção Civil no Meio Ambiente

Acessibilidade para os mais velhos

Como assim, arquitetura sustentável...

Como Transformar Empreendimentos Existentes em Sustentáveis

Princípios básicos para uma Arquitetura Sustentável e Materiais Sustentáveis

Cenário da Construção Civil e Conceito de Construção Sustentável

Sustentabilidade Social Também é Fundamental

Materiais de construção sustentáveis

Arquitetura Sustentável

Infraestrutura verde e qualidade de vida

Acessibilidade para os mais velhos

Prédios verdes em crescimento?

Casas sustentáveis, o futuro das cidades

Como identificar os falsos produtos sustentáveis

Dicas de sustentabilidade para sua cozinha

Materiais Sustentáveis

Como reaproveitar a água da chuva?

Casas Sustentáveis: Lucro Certo.

Meio Ambiente e Construção Civil

Como Aplicar a Sustentabilidade em Casa?

Sustentabilidade é pura bobagem

Sustentabilidade: pequenas atitudes podem fazer a diferença.

Novos hábitos para uma cozinha ecológica

Ecologia Urbana – Ações Simples que Podem Preservar

Sustentabilidade no segmento de shoppings centers

Arquitetura Sustentável, seus conceitos

Panorama da sustentabilidade de empreendimentos no Brasil

Sustentabilidade na prateleira

Ecologia Urbana – Ações Simples que Podem Preservar o Meio Ambiente

Casas ecológicas, o que são?

RIO+20: As Delícias da Crítica Fácil ou O Manifesto da Contra-Indignação

Padrões de construção verde

Bambu é adotado como material de construção sustentável

Conheça o conceito de sustentabilidade e construção sustentável

Casas Ecológicas – Tenha um Lar Sustentável

Referências para o varejo sustentável

Hotéis verdes

Lojas mais sustentáveis

Meio Ambiente: Trabalhar sob a ótica da solução

Arquitetura Sustentável - O que é um projeto sustentável

Decoração ecológica

Como escolher produtos mais sustentáveis?

As várias faces da Sustentabilidade

Novas Referências na Sustentabilidade Empresarial

Seja sustentável no escritório também!

Pratique Sustentabilidade

Soluções incompletas para a substituição de sacolas plásticas

Arquitetura sustentável, o que é?

Sustentável no dia-a-dia

Concreto com menos cimento reduz impacto ambiental

As várias faces da Sustentabilidade

As Ecoineficiências dos Ecoeficientes

Prioridades na Sustentabilidade Corporativa

O varejo, os consumidores e os produtos sustentáveis

Acessibilidade urbana do portador de necessidades especiais e a sociedade

Como identificar produtos sustentáveis?

Politica e Gestão Ambiental – Proposta de Ecovilas para a população de baixa renda no Brasil

Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos da Construção Civil (GBC Brasil)

Casa com grama no telhado aposentaria ar-condicionado

Imóveis ‘verdes’: o uso de soluções para sustentabilidade

Simulação de Iluminação Natural para Certificação LEED

Sustentabilidade é, antes de tudo, um bom negócio!

A rotulagem ambiental e a competitividade no mercado interno

Produtos ecológicos? O detetive verde vai dizer.

Ambientes termicamente mais confortáveis

Tecnologias ambientais e sociais: uma condição essencial para um futuro sustentável

A importância dos selos verdes

Prédios verdes, o que considerar.

O impacto dos materiais em projetos e na construção de empreendimentos sustentáveis.

Moradias mais eficientes, com melhor qualidade de vida e menor impacto socioambiental

A sustentabilidade na construção civil

Inclusão social com sustentabilidade

Uma Floresta Pouco Ecológica

Moradias mais eficientes, com melhor qualidade de vida e menor impacto socioambiental

Telhado Vivo ou Telhado claro?

Desenvolvimento Urbano Sustentável: uma proposta para o cinturão verde de São Paulo

Etiquetagem de Imóveis: uma questão de números

Materiais com baixos impactos no meio ambiente, na sua saúde e no seu bolso.

Desenvolvimento urbano sustentável : uma questão de espaço.

A casa de emissão zero

Quanto Custa uma Casa?: uma nova abordagem sustentável

Arquitetura Apropriada em busca da Sustentabilidade

Arquitetura sustentável: ONU pede para construção civil reduzir emissões de carbono

Arquitetura Sustentável : O green building ficou pronto e agora?

Sustentabilidade orientou obra pública da Todescan e Siciliano em São Paulo

Sustentabilidade na Construção: nem Flinstones, nem Jetsons.

Antes de pintar seu imóvel pense na saúde de sua família

Contribuindo com a sustentabilidade: indústria cimenteira transforma pneus e resíduos em cimento

Edifícios Ecológicos

Antigo prédio de Museu de História Natural reabrirá sob um cobertor verde

Produtos recomendados para construções sustentáveis recebem atestado na Mostra do sistema FIESP

O que é Arquitetura sustentável?

Geoengenharia pode desacelerar ciclo global da água

A Liderança Empresarial e a Sustentabilidade

Arquiteta insere conceito de sustentabilidade em projeto de bar na mostra B Gourmet

A educação do cliente final vai criar demanda por imóveis sustentáveis

Sustentabilidade para Educar

Sustentabilidade para o mercado de construção

Indicador de dispersão urbana mostra impacto ambiental das cidades

Telhados verdes - O valor das coberturas verdes leves

Por que durabilidade?

Casa - uma questão de pele

Asfalto de borracha utilizado para repavimentar vias

Turbinas submersas vão gerar energia a partir das marés

Os critérios LEED de avaliação para construção verde

Construção verde: orientada para o mercado, sem perder de vista o meio ambiente

O Brasil e a necessidade de aplicar os conceitos da arquitetura sustentável

Solo-cimento, solução para economia e sustentabilidade

Dicas básicas para um edifício sustentável

Arquitetura da preservação na nova sede da Ipel

O que é Arquitetura sustentável?