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Em Revestimentos, Tintas e Vernizes (veja mais 54 artigos nesta área)

Com que tinta eu vou?



A escolha da tinta certa exige pesquisa do estado da superfície e garante economia, além da satisfação no resultado final. A ação do tempo desgasta a pintura e a manutenção é inevitável. Refazer a pintura, reformar ou mesmo executar pequenos retoques no acabamento – seja interno ou externo – exige paciência e também conhecimento sobre o material a ser aplicado.
As lojas que comercializam tintas oferecem uma grande variedade de produtos, tornando ainda mais confusa e difícil a escolha do material, da cor e dos suplementos.

O resultado de uma pintura mal feita compromete toda a obra, desequilibra a harmonia do ambiente e gera insatisfação ao usuário. Isso pode acontecer porque o tipo da tinta escolhido não foi a recomendada para o estado físico da parede e do local. Certamente a conseqüência é um acabamento imperfeito e o resultado não desejável.

José Alves Cintrão, consultor da Solventex Tintas, explica a gravidade da escolha certa da tinta. “É muito importante fazer uma pesquisa sobre o tipo de revestimento que desejamos para determinado ambientes, para depois escolhermos o tipo de tinta ideal a ser utilizada para este serviço. Muitas vezes, gostamos de um produto, de uma determinada marca, ou escolhemos o item mais caro da loja, mas ele não é o mais indicado para o que precisamos e o resultado final acaba sendo desastroso”, alerta o consultor.

A decisão pela tinta adequada deve levar em consideração a condição atual da parede e também o ambiente em que será aplicada. “A versão brilhante não esconde os defeitos da superfície. Em contrapartida, a fosca tem menos resina, por isso, a água entra com mais facilidade”, explica José.

Interiores

Em ambientes internos, as tintas vinil-acrílicas são ideais para uso em superfícies de gesso, blocos de cimento, concreto, massa corrida, alvenaria, fibrocimento e massa corrida acrílica. É o tipo de tinta que permite retoque e esconde pequenos reparos e imperfeições na área a ser aplicada. Em locais com maior fluxo de pessoas, o ideal é priorizar as versões laváveis, como semi-brilho.

Alvenaria

A versão externa pede o látex acrílico, que garante maior durabilidade, é mais resistente e forma uma camada protetora contra as intempéries. Além disso, a versão acrílica tem boa aplicação sobre tijolos expostos, previamente recobertos com fundo preparador.

Veludo ou Cetim?

Se a intenção é um acabamento com aparência fosca e aveludada, o uso deve ser a tinta látex vinil acrílico, pois oferece alto poder de rendimento e também de cobertura. Para quem procura uma aparência com mais brilho, o ideal é a versão acetinada ou semi-brilho, como a látex acrílica. Por ser encorpada e resistente, a tinta é ideal para ambientes externos, é de fácil aplicação e tem secagem rápida.

Outro fator de extrema relevância para a satisfação do resultado final é o acerto na escolha da cor. José comenta que o ideal é fazer um teste em uma parte da parede, porque quando as cores secam, as tonalidades podem alterar, algumas clareiam e outras escurecem o tom.

Vale lembrar que a aplicação da tinta deve ser feita com rolo de lã, com pêlo baixo, pincel de cerdas macias ou trincha. A diluição do látex acrílico é de 10 a 20%, com água limpa, e do látex vinil acrílico para repintura é de 10%, também com água limpa.

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