Segunda-feira, 18 de Março de 2024
Crescemos e Inovamos!
Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site
Para termos uma pálida idéia da dimensão dos problemas decorrentes do descarte irregular do entulho inerte de construção civil (ECC) tenha-se em conta que em todo o país algo em torno de 70% do enorme volume de entulho gerado é disposto clandestinamente em terrenos baldios, margens e leitos de córregos, grotas e encostas de alta declividade, laterais de ruas desertas e de bairros periféricos, estradas rurais peri-urbanas e, quando não, no silêncio das madrugadas, até em vias e espaços urbanos já consolidados.
Os graves problemas decorrentes são conhecidos, ou fáceis de se imaginar: degradação sanitária, ambiental, social e vivencial de áreas urbanas, instalação de áreas de risco a deslizamentos, aumento da população de animais e insetos perigosos como vetores de acidentes e doenças, enchentes associadas ao assoreamento e obstrução da rede de drenagem natural e construída, prejuízos financeiros e patrimoniais diretos e indiretos para o cidadão e para a administração pública, etc.
Como exemplo, a cidade de São Paulo está a produzir cerca de 5 milhões de toneladas de entulho/ano, em grande parte oriundas de uma profusão enorme de pequenas reformas domésticas espalhadas por todo o espaço urbanizado. Estima-se que estejam em operação na cidade cerca de 30 mil caçambas recolhedoras de entulho, das quais perto de 50% em condição irregular. Ou seja, se já é difícil o controle do descarte do entulho recolhido por caçambas regularizadas, o que dizer das irregulares. Pior, opera ainda no município um enorme número, não devidamente quantificado, de caçambas totalmente clandestinas, sobre as quais não há qualquer controle de origem e destino. Tenha-se por fim em conta que o recolhimento em e por caçambas constitui apenas uma das muitas formas que o produtor de entulho tem à sua disposição para se ver livre desse seu indesejável resíduo. Como já referido esses outros expedientes de descarte irregular são responsáveis por mais de 70% do volume total gerado na cidade.
Especialmente a partir da aprovação da Resolução CONAMA nº 307, de 05/07/2002, da qual decorreram termos legais estaduais e municipais dando providências às suas determinações, muitas pesquisas e iniciativas vêm colocando o país em um avançado patamar de conhecimentos e disposições regulatórias para a boa gestão dos resíduos inertes da construção civil. No caso presente, resíduos da Classe A, alvenarias, concreto, argamassas de todo o tipo e materiais granulares naturais ou beneficiados. Um animador número de municípios tem adotado e implementado ambiciosos programas de gestão do ECC, havendo, por decorrência, já boa experiência acumulada na atividade.
Entretanto, esse bom estímulo ao uso do entulho vem privilegiando aplicações que exigem seu beneficiamento industrial, via coleta, armazenamento centralizado, separação primária, britagem e seleção granulométrica, além de uma estrutura logística e comercial específica e operacionalmente capaz dos atendimentos inerentes à comercialização e distribuição desse tipo de insumo de construção. Essas operações, ditas de reciclagem, acabam por conferir um valor real ao produto final que, em grande parte das situações, inibe seu uso mais generalizado.
Diante dessas dificuldades econômicas, comerciais e logísticas, e considerado o altíssimo volume de ECC que vem sendo diariamente gerado por nossas cidades, continua na prática prevalecendo o convidativo convite ao cômodo e barato, ainda que anti-social e criminoso, descarte irregular do entulho gerado.
Não há outro caminho, a única forma de se inibir o lançamento irregular do ECC está em agregar-lhe valor como insumo da própria construção civil, de tal forma que, uma vez lucrativa sua comercialização, as ordens de grandeza entre o entulho produzido e o entulho reutilizado venham a ser ao menos similares. Para tanto, paralelamente ao que já vem sendo feito, é preciso criar condições para seu uso em grandes volumes. Essa meta exige como condição elementar a redução máxima de seus custos, o que será possível com o estímulo a aplicações do ECC em estado bruto ou semi-bruto, ou seja, não demandadoras de prévias operações de beneficiamento industrial.
Do ponto de vista mais comercial esse objetivo será tão mais facilmente e rapidamente atingido quanto mais sustentado por legislações municipais específicas que propiciem mercado garantido para a aquisição e aplicação do ECC em estado bruto e semi-bruto. Criado um mercado firme, ou seja, garantida a demanda, certamente o setor privado, com o devido estímulo e regulamentação oficiais, organizar-se-á e equacionará a questão da oferta.
Entre as aplicações de ECC bruto ou semi-bruto, que demandariam grandes volumes desse insumo, destacam-se: aterros e proteções de saias de aterro, barragens de enrocamento, preenchimento de figuras de erosão como ravinas e bossorocas, berços de tubulações, base e reforço de sub-leito de vias urbanas e rurais e grandes pátios abertos, encascalhamento de vias não pavimentadas, obras de proteção costeira e controle de correntes marinhas, estruturas de contenção de taludes de cortes e aterros, elementos drenantes, sistemas de dissipação de energia hidráulica, etc.
Execução de berço de galeria de drenagem com rachão selecionado e brita graduada, serviço que poderia ser perfeitamente realizado com a utilização de entulho de construção civil em estado bruto ou semi-bruto, com grande economia para a administração pública e enorme benefício para a sociedade. São Paulo, Capital. Foto ARSantos
Queda de árvores nas cidades: diagnóstico e soluções
Áreas de risco: conviver ou eliminar?
Aquecimento global: perigoso desvio de rota na batalha pela qualidade ambiental do espaço urbano
Tragédias: não é aumento de chuvas, é aumento da pobreza
Menos APPs e mais unidades de conservação e parques ambientais
Mortes em áreas de risco: fatalidades ou assassinatos?
Emboques de túneis em regiões serranas tropicais úmidas
Estão a exigir muito das matas ciliares
Você sabe quando deve construir um muro de arrimo ?
Canalização de córregos ajuda a evitar enchentes e problemas com erosão
Entenda a relação entre a geotecnia e a engenharia civil
Entenda a importância de projetos geotécnicos para obras de engenharia
Dados alarmantes e contaminação: os riscos da destinação incorreta de resíduos
Estádio do Pacaembu, exemplo virtuoso da integração entre arquitetura e geologia
Saneamento deve ser o objetivo, a despoluição de rios apenas uma boa decorrência
A dinâmica evolutiva da escarpa da Serra do Mar e seus condicionamentos às intervenções humanas
Queda de árvores urbanas: diagnóstico e soluções
Engenharia brasileira vive paradoxo tecnológico
Vínculos entre acidentes em engenharia e o ambiente de obra
O médico clínico geral e a geotecnia brasileira
Estradas: A face oculta das quedas de barreira
Áreas de risco: Sistemas de alerta escondem crime de omissão
A diáspora tecnológica dos profissionais da área privada
A importância da geotecnia na construção civil
A quem interessa combater enchentes com a velha estratégia dos piscinões?
Habitação popular, cidades e geologia
Economia e Garantia nos Aterros de Auto Desempenho
Deslizamentos e enchentes: Culpar as chuvas mais uma vez?
As nascentes no código florestal: Uma proposta para a boa solução do imbróglio criado
O significado da fiscalização em obras de engenharia
As soluções assumindo temerariamente o comando
O Código de Mineração, a tragédia da Samarco e os geólogos brasileiros
Rompimento da barragem de rejeitos da Samarco em Mariana: Irresponsabilidade na gestão de riscos
Cuidado no Projeto de Terraplenagem
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 3a Etapa
Áreas de risco. Chegou a hora e a vez do Ministério Público
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 2a Etapa
Enchentes continuarão se SP não voltar a reter água da chuva
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 1a Etapa
Lençol freático: O melhor reservatório urbano para as águas de chuva
Um código florestal próprio para as cidades
Enchentes: a repetida derrota de um modelo
Carta Geotécnica: Ferramenta indispensável para os municípios brasileiros
Cantareira e enchentes: Nosso paradoxo hídrico
Piscinões verdes contra as enchentes
O colapso do viaduto e a engenharia brasileira
Enchentes: Taxa de Permeabilidade ou Cota de Acumulação/infiltração por Lote?
Substitutivo ao plano diretor inova positivamente
Obras viárias: cortes, aterros, túneis ou viadutos?
Importância do Programa de Investigações Geológicas Geotécnicas (IGGs)
Aterro de Alta Performance (AP) - 4 - Fundações Rasa
Aterro de Alta Performance (Aterro de AP) - 3 - Obras de Piso Industrial
Aterro de Alta Performance (AP) - 2 - Obras de Pavimentação
Aterro de Alta Performance (AP) - 1
As chuvas, e o medo, chegaram.
Obras de Terraplanagem: O patinho feio da geotecnia
São Paulo: Plano Diretor demanda carta geotécnica
O esvaziamento tecnológico do estado brasileiro e suas terríveis consequências.
Uso Inadequado de Maquinas de Terraplanagem
O Prefeito Haddad e as Enchentes
As chuvas chegaram. Como estamos?
Os novos prefeitos e as enchentes
O lixo atrapalha, mas não é o vilão das enchentes
A enorme importância da camada superficial de solos para a engenharia e a sociedade brasileiras
Imperioso trazer arquitetos e urbanistas para o debate geotécnico
Áreas de Risco: A Lei nº 12.608 e os limites dos alertas pluviométricos
Enchentes: Governador, é preciso virar a mesa
Um pouco de luz para os serviços de recuperação e conservação das estradas vicinais de terra
As calçadas do Sr. Prefeito e as enchentes
Responsabilidade Sobre Deslizamentos de Solos e Inundações.
Áreas de risco, geologia e arquitetura
Enchentes: Mais uma vez culpar a natureza?
Riscos de Ruína – Sempre Presente – em Engenharia de Solos
Responsabilidades dos Riscos de Desastres ou Tragédias
Enchentes: Reter as águas de chuva em reservatórios domésticos e empresariais
Enchentes: Ajardinem suas calçadas
Enchentes: criem bosques florestados, não tirem a serapilheira
Projeto de Loteamento Carece de Engenharia Geotécnica
As mudanças ao código florestal aprovadas na Câmara e a questão urbana
Relação entre movimentos de massa e a presença de água
Olhe à sua volta, há um geólogo por aí
Tipos de Escorregamentos e Importância de Estudos Geotécnicos
Tragédias geológicas: o objetivo deve estar na eliminação do risco
Serra do Cafezal: O atraso tecnológico da BR 116
Áreas de risco, geologia e urbanismo
Drenagem Geotécnica – Solução em Deslizamentos de Solos e Erosão
As tragédias serranas, o código ambiental e o espaço urbano
Muros de Arrimo - Os Mitos e Verdades
Tragédias: A tendência é o aumento da frequência e da letalidade
As tragédias e o essencial da dinâmica evolutiva da escarpa da serra do mar
As Chuvas Causam os Problemas?
Todas as áreas de topografia suave podem ser consideradas seguras?
Cursos Livres de Engenharia Civil Geotécnica - Uma Necessidade
Engenharia Geotécnica e Geologia de Engenharia: responsabilidades distintas, mas indissociáveis
Novamente as chuvas serão as culpadas?
Geotecnia brasileira vive a ditadura da solução
Deslizamentos de Solos - Descaso Recorrente
Áreas de risco: a remoção é a solução mais justa
Aspectos essenciais na elaboração de uma carta geotécnica
Olhe à sua volta, há um geólogo por aí
A patologia existente por detrás dos deslizamentos de solos
Áreas de risco: quando desocupar, quando consolidar
Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia
Áreas de Riscos de Deslizamentos - Não Construir ou Como Construir?
Vidas soterradas. Até quando? Existem soluções?
Enchentes: O conhecimento das causas deve orientar as soluções
Como Enfrentar Problemas de Deslizamento
O mito dos piscinões na cidade de São Paulo
Agora é Lei: Ensaios Triaxiais e ATO - Taludes, Muros de Arrimo e Contenções
A água subterrânea está se tornando casa da mãe joana.
O que é uma nascente? Como identificá-la?
Uma estratégia de governo para a Serra do Mar
Bioengenharia dos Solos na Estabilização de Taludes e Erosões
Carta geotécnica: Um salto à frente no estatuto das cidades.
Acidentes em obras de engenharia. Há como evitá-los
Arquitetura, urbanismo e geologia.
Parede de painéis monolíticos de solo-cimento
Será mesmo o lixo o vilão das enchentes?
Os 3 postulados sagrados da geologia de engenharia
A importância da camada superficial de solos para a sociedade brasileira
Estabilização de taludes: o perigoso
Geotecnia : O papel e as enormes responsabilidades das investigações geológicas
A atual estratégia de combate a enchentes urbanas na região metropolitana de São Paulo é adequada?
Deslizamentos de Taludes e Contenção – Obrigatoriedade de Ensaios e ATO
Enchentes e escorregamentos seguem matando. E daí?
Solução Inédita para Tratamento de Solos Moles no Brasil
Suspeita-se que Retaludamento em Aterro Causa Risco à Rodovia
Case: Uso de gabiões caixa e saco para contenção de parede externa de galpão
Importância da Assessoria Técnica à Obra (ATO) de Muros de Arrimo e Contenção
Visão Holística Sobre Problemas de Engenharia Geotécnica em Áreas de Risco de Deslizamento
Recalques por Rebaixamento do Lençol Freático
Executando aterros sem patologia
Tipos de solo e investigação do subsolo: entenda o ensaio a percussão e seu famoso índice SPT
Conheça os três tipos principais de solo: areia, silte e argila