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Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site

por Eng. Mauro Hernandez Lozano

Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 1a Etapa



Praticamente qualquer obra de engenharia civil depende dos conhecimentos do setor específico do projeto de engenharia civil denominado de engenharia geotecnia.

Para desenvolver este projeto é imprescindível conhecer o Ciclo de Produção ou Qualidade da Engenharia Geotécnica apresentado na figura abaixo:


O ciclo de qualidade ou produção da engenharia geotécnica é uma sequência lógica de etapas necessária para o enfrentamento do problema geotécnico existente em qualquer construção civil de modo a conferirá as obras, empreendimentos e instalações de uso do ser humano a devida segurança, qualidade e eficácia, considerando o atual estado da arte.

Este ciclo de atividades foi resultado em 1997 da criação da ABEG - Associação das Empresas de Projeto e Consultoria em Engenharia Geotécnica (ver o link http://www.dynamisbr.com.br/modulos/canais/descricao.php?cod=3&codcan=3 ) .

1ª Etapa - Caracterizar o Empreendimento - Conhecer o Problema Geotécnico

A 1ª Etapa do ciclo de produção ou de qualidade da engenharia geotécnica é a caracterização do problema geotécnico em face de necessidade do cliente.

O problema aqui deve ser entendido como alguma coisa que pode vir a acontecer ou que já aconteceu. Poderíamos entender que a palavra problema representa a palavra patologia ou doença mais usadas na medicina.

Ao exemplo da medicina que pretende prever ou anteceder-se a eventuais problemas que o ser humano poderá vir a contrair. E, assim, faz os denominados exames ou procedimentos preventivos.

Na Engenharia Geotécnica ou no caso de Aterros de Alta Performance (AP) queremos nos anteceder para que nossa obra não venha a ter patologias. Ou seja, que seja segura para um determinado prazo. No caso da engenharia queremos mais que a obra seja segura, tenha qualidade e funcionabilidade.

Para que isto seja possível o Engenheiro Civil Geotécnico deve conhecer os problemas geotécnicos. Ou seja, com sua vivencia, ou experiência de vida prática, ou ao enfrentar cada vez mais problemas ou patologias em obras vai adquirindo a capacidade de antevê-los em casos de novos projetos ou percebê-lo quando ocorre fisicamente.

Na verdade conhecer um problema geotécnico significa descobrir a sua origem, o que deu causa a ele. Apenas a experiência do engenheiro levará a uma solução segura, eficaz e econômica.

Quanto mais enfrentamento a diferentes tipos de problemas ou patologias geotécnicas o engenheiro fica mais apto para antevê-los e percebê-los.

Mas, também é igualmente importante ao engenheiro saber as necessidades dos clientes. São muito comuns nossos clientes "não saberem" o que precisam na linguagem do engenheiro geotécnico. Podíamos dizer que o cliente, muitas vezes, não sabe pedir. Mas, na verdade o engenheiro geotécnico não sabe atender a necessidade do cliente, pois não sabe ou não conhece o real problema geotécnico, ou seja, as possíveis causas que deram origem ao denominado problema.

Então podemos entender que para atender o cliente em sua necessidade (problema geotécnico) devemos conhecer melhor a situação em que o cliente está. O que ele precisa do ponto de vista geotécnico. E, ai a experiência faz toda diferença.

Deve ser entendido o propósito (problema geotécnico) do pedido do cliente. Assim devemos perguntar-lhe. Ele tem um consultor de solos (geotécnico)? O que ele quer resolver? Qual o tipo de obra? Estágio que está o empreendimento? E, este entendimento, requer o conhecimento dos problemas geotécnicos. Daí, a necessidade de recorrer ao consultor geotécnico para entender as reais necessidades do cliente.

Assim, cabe ao consultor geotécnico entender e atender as necessidades do cliente ou do problema geotécnico, pela sua experiência em tratar de problemas e do conhecimento do ciclo de produção ou qualidade.

Cabe a um consultor de solos ou engenheiro geotécnico ganhar experiência em sua vida profissional ampliando a visão de enfrentamento dos problemas com a vivência sobre os próprios problemas vividos e outros que são descritos nos eventos do setor de geotecnia.

O geotécnico deve desconfiar da sondagem, da locação, da execução de investigações de campo e laboratório. Mas, não apenas por eventual má execução dos procedimentos. E, sim, dos próprios critérios que adotou, pois podem não estar dando os resultados esperados em função das hipóteses adotadas que podem não estar se confirmando.

É, isto mesmo, cabe-nos aos geotécnicos dizer quais os procedimentos que devem ser seguidos para diagnostico de um problema, pois estes dependem dos condicionantes geológicos geotécnicos envolvidos no problema e então se ajusta tais procedimentos.

Trata-se de um trabalho iterativo que terá maior ou menor profundidade em função das complexidades inerentes caso a caso e dos riscos envolvidos, além dos prazos para tomada de atitudes.

O que acontece é que a engenharia geotécnica lida com muitas dispersões ou incertezas de comportamento dos solos e rochas.

Uma venda técnica na área de engenharia geotécnica não tão simples como possa aparecer. Uma simples compra ou venda de sondagens a percussão e até ensaios normalizados ou coletas de amostras requerem uma Programa de Investigações Geológicas Geotécnicas (IGG).

O Programa IGG deve conter os tipos de investigações, a localização sobre uma base topográfica, as profundidades e procedimentos técnicos executivos de como devem ser realizadas as IGGs, além de indicar as normas técnicas que existirem.

Numa venda geotécnica devemos desconfiar de nossos entendimentos, pois os produtos geralmente não são de fácil determinação.

Assim cabe a quem vende perguntar e questionar pró ativamente para atender as reais necessidades do cliente. Por esta razão que orientamos sempre ter a figura do consultor geotécnico.

Ou seja, aquele que sabe precisar o que necessita em seu trabalho e que algumas vezes também não sabe muito bem como especificar. Daí o consultor da empresa fornecedora ter seu próprio consultor para ajudar na caracterização da venda.





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