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Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site

por Eng. Mauro Hernandez Lozano

Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 2a Etapa



Praticamente qualquer obra de engenharia civil depende dos conhecimentos do setor especifico do projeto de engenharia civil denominado de engenharia geotecnia. Para desenvolver o projeto e obra geotécnica é imprescindível conhecer o Ciclo de Produção ou Qualidade da Engenharia Geotécnica apresentado na figura abaixo.

Neste artigo apresentamos a 2ª Etapa deste Ciclo.



2ª Etapa - Coleta de Dados - Investigações Geológicos Geotécnicos (IGG)

A segunda etapa do ciclo de qualidade ou produção da engenharia geotécnica é da Coleta de Dados pode ser chamado também de investigações geológicas geotécnicas (IGG) ou investigações cujo objetivo é conhecer o comportamento dos solos envolvidos no problema geotécnico.

Estas investigações utilizam desde mapas (geomorfológicos, geológicos, pedológicos e geotécnicos), sondagens (trado, percussão e rotativas), poços, coleta de amostras (deformadas, indeformadas, blocos, shelby e denison), ensaios de laboratório e campo. Além das pesquisas bibliográficas e correlações.

Programa de IGG – Projeto, Obra Experimental (OE), Controle Tecnológico (CT) ou Critérios de Aceitação (CA)

Para coleta de dados é necessário realizar um programa, um plano de trabalho, um planejamento. Ou seja, um conjunto de procedimentos e tarefas de modo a obter as informações sobre a distribuição e comportamentos das diferentes camadas típicas de solos e rochas existentes em certa região, local ou maciço que seja necessário seu conhecimentos em função do próprio empreendimento em questão.

O Programa de IGG deve indicar os tipos de investigações, quantidades e localização (topografia). Além de critérios e especificações sobre os tipos, sua execução e critérios de paralização ou profundidades que deverão ser atingidas pelo estudo.

Cabe ao consultor geotécnico, com sua expertise, fazer um Programa de IGG necessário e suficiente que lhe permita o para diagnostico do problema geotécnico em questão.



Os laboratórios de solos devem receber um Programa de IGG efetuado por um engenheiro civil geotécnico também aquém caberá definir os procedimentos a serem adotados na coleta, no transporte e na execução dos ensaios e também a interpretação dos mesmos.
Quando não são especificados as normas e os procedimentos de coleta, transporte, recepção os laboratórios seguem procedimentos consagrados e de acordo com a normas (ABNT, DNIT, DERs, PMs entre outros) existentes. Entretanto, isto não eximirá a responsabilidade do engenheiro geotécnico.



O primeiro passo das IGGs é a consulta a Mapas e visita ao local do empreendimento. De posse do Programa de IGG inicia-se propriamente a execução dos serviços de campo e com a chegada de amostras ao laboratório iniciam-se os trabalhos.

Cabe ressaltar que o Eng. Geotécnico responsável pelo Programa de IGG também deve dirigir e acompanhar as diversas fases desde os serviços de campo, transporte, recepção e ensaios de laboratório.

Este acompanhamento passo a passo das atividades de IGG são determinantes nas necessidades de entender, verificar os valores esperados e interagir ajustando as programações às necessidades de investigação.

As IGGs têm o objeto na definição dos perfis geológicos geotécnicos (PGGs) e os parâmetros geotécnicos que permitirão o dimensionamento das obras. Segue um resumo das operações apresentada em nossos cursos e treinamentos.



Esclarecemos que IGG é um termo utilizado para a fase de projeto.

Na fase de obras ou anterior e, até no projeto, podemos fazer um Programa de IGG que contemple a execução de obras experimentais, tais como: aterros, escavações e provas de carga.

Estas obras experimentais que podem até fazer parte da obra em si são de suma importância para reduzir os custos das obras por trazerem ao geotécnico a redução de suas incertezas com relação ao comportamento dos solos face às características das obras.

Na fase de execução de uma obra devemos ter um Programa de IGG para controle tecnológico da mesma. Esta situação e menos praticada com este nome de uma programação.

Mas, em nosso entendimento e para esclarecimento destacamos para efeito deste artigo que o projetista geotécnico deve impor para boa execução de seu projeto um programa de investigações que comumente chamamos de controle tecnológico (CT). O CT não de serem investigações geotécnicas que guiarão a execução da obra focando na qualidade do produto.

Igualmente, se bem que ainda menos comum, podemos relatar o critério de aceitação (CA) de uma obra geotécnica.

Ou seja, cabe ao projetista geotécnico para segurança e economia, na fase de projeto e nas especificações de execução fazer um Programa de IGG para ratificar que a obra feita com o controle teológico (CT) especificado, também no projeto, confirma que o produto geotécnico foi aceito e, portanto pode ser pago, inclusive.

O critério de aceitação (CA) é determinante para a segurança da obra objeto do projeto, ou melhor, da especificação técnica (ET) do projeto que dá origem à aquela obra. Isto é, o critério de aceitação garante-nos que os comportamentos estimados dos solos e rochas estão sendo confirmados durante as obras.

Os programas de investigações nas diferentes fases, conforme exposto logo acima, terão objetivos específicos em função de a fase ser de projeto, inicio das obrasou, antes e controle tecnológico (CT) e critérios de aceitação (CA) durante obra.

Esta etapa do ciclo de qualidade ou produção deverá resultar em um relatório que conterá as IGGs realizadas em atendimento ao Programa IGG que deverá ser efetuado por um engenheiro geotécnico.
Os resultados deste relatório são de responsabilidade do executor e do engenheiro geotécnico do cliente.
Pois, cabe ao consultor responsável pelo Programa de IGG dirigir todo o fluxo de atividades desde as sondagens de campo e coletas de amostras e outros serviços. Nosso das amostras não só no que tange as coletas, mas também no transporte, recepção das amostras e acompanhamento dos ensaios e resultados.
Este procedimento geotécnico é a Boa Técnica sabida dos geotécnicos, pois as incertezas são muito grandes justificando tal comportamento. O que acontece é que, muitas vezes, ou não o devido enfrentamento por parte do engenheiro geotécnico ao seu cliente e ou o cliente não quer dispor de recursos ao geotécnico para desenvolver amplamente suas responsabilidades.



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