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Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site

por Célia Neves e Eduardo Salmar

Parede de painéis monolíticos de solo-cimento



A  construção  com  terra  têm mostrado  sua  versatilidade  através  dos  séculos.  Em  todos  os recantos  do  mundo,  as  técnicas  construtivas  surgiram  em  quase  todas  as  civilizações  do passado  e  expandiram-se  através  das  invasões  e  colonizações,  comuns  na  história  da Humanidade.

As  técnicas  nativas  uniram-se  às  técnicas  trazidas  pelos  estrangeiros  e,  com variadas combinações entre elas, passaram pelas devidas adaptações técnicas e culturais para atender  às  necessidades  do  Homem  e  de  seu  Ambiente  Construído.  Os  antigos  souberam como explorar as boas propriedades da terra e utilizá-la em belíssimas construções, muitas das quais sobreviveram até a atualidade, desafiando séculos da ação abrasiva de ventos e chuva.

Figura 1 – Fortaleza de Bam – Irã
Figura 2 – Cidade de Chanchán - Peru


As  primeiras  notícias  sobre  tentativas  de  formulação  da  tecnologia  de  construção  com  terra ocorreram  no  final  do  Século  XIX,  quando  também  se  iniciaram  programas  de  investigação científica  sobre  o  assunto.  Já  no  Século  XX,  a  partir  de  promissores  resultados  obtidos  do comportamento  de  misturas  compactadas  de  terra3  e  cimento,  desenvolveram-se  também investigações sobre o uso de  terra estabilizada com aglomerantes químicos para a  fabricação de  tijolos e blocos prensados ou compactados e a execução de paredes monolíticas. No  final da  década  de  70,  o  CEPED  –  Centro  de  Pesquisas  e  Desenvolvimento,  Brasil,  iniciou  um projeto de investigação sobre o uso do solo-cimento compactado para execução de paredes de painéis  monolíticos.  O  projeto  contou  de  duas  etapas  distintas:  o  estudo  do  material  e  o desenvolvimento do sistema construtivo.

Neste projeto, o CEPED buscou definir parâmetros que assegurassem a qualidade do material com  as  características  exigidas  para  sua  utilização  em  edificações,  tais  como  resistência, durabilidade, impermeabilidade e baixa condutividade térmica.

Em seguida, iniciou a etapa de transferência da tecnologia desenvolvida através da construção de  diversas  edificações,  tanto  em  regime  de  auto  construção  como  de  administração  direta, cursos de capacitação técnica, treinamento, assessoria e assistência  técnica. Procurou avaliar os métodos  de  controle  e  os  sistemas  construtivos  desenvolvidos  e medir  a  produtividade.

Neste  período,  foram  elaborados manuais  técnicos,  cartilhas  e  textos  básicos  para  normas técnicas.

A partir das ações do CEPED  relativas à  transferência de  tecnologia, empresas de projeto e construção,  pública  e  privada,  inclusive  o  CEPED,  realizaram  diversas  obras  utilizando  o sistema de paredes de painéis monolíticos de solo-cimento.

Ao  final da década de 90, contava-se com cerca de 100.000 m2 de área construída com solo-cimento no Brasil. Realizou-se então um projeto para avaliação pós-ocupação das edificações, cujo  resultado  certificou o  uso apropriado da  técnica  construtiva,  independente da  região, do construtor e do regime de construção.

Atualmente, através de Talleres, o Projeto de  Investigação PROTERRA do CYTED/HABYTED promove  a  divulgação  e  capacitação  de  técnicas  de  construção  com  terra,  inclusive  a  de paredes monolíticas de solo-cimento, em diversos países ibero-americanos.

A TECNOLOGIA

A  técnica  de  parede  de  painéis monolíticos  de  solo-cimento  é  fundamentada  na  técnica da taipa de  pilão,  denominada  tapia  apisonado  ou  tapial  na  maioria  dos  países  de língua espanhola.

As  modificações  mais  significativas  em  relação  a  taipa  de  pilão  correspondem  ao  uso  de moldes mais  leves,  de  menores  dimensões,  a  incorporação  do  cimento  à  terra  e  menores espessuras das paredes.

O SOLO-CIMENTO

O solo-cimento corresponde a uma mistura de terra, cimento e água que pode ser empregada para execução de fundações e paredes. A mistura, com baixo teor de água (umidade ótima do solo),  é  usada  para  fabricação  de  tijolos  e  blocos  prensados,  denominados  BTC,  ou compactado em moldes para execução de paredes de painéis monolíticos.

Os solos mais adequados são os que possuem as seguintes características:

•  100% passando na peneira 5 mm
•  50% a 95% de areia
•  LL ≤ 45% (limite de liquidez)
•  IP ≤ 18%
•  ≤ 2 cm de retração no ensaio da caixa


A  mistura  dos  materiais  pode  ser  manual  ou  mecânica.  Adiciona-se  o  cimento  à  terra, destorroada  e  peneirada,  até  obter  coloração  uniforme.  Se  necessário,  coloca-se  água  aos poucos, até obter uma mistura com a umidade adequada.

A  verificação  da  umidade  da mistura  é  feita  com  razoável  precisão  pelo  teste  do  bolo,  que consiste em  tomar um punhado da mistura e apertá-la entre os dedos e a palma da mão: ao abrir a mão, o bolo deverá  ter a marca deixada pelos dedos; deixando-se cair o bolo de uma altura aproximada de 1m sobre uma superfície dura, ele deverá esfarelar-se ao chocar-se com a superfície.

A quantidade de cimento varia em função das características da terra. Desde que a terra tenha sido  previamente  selecionada,  pode-se  usar  a  proporção  de  1  volume  de  cimento  para  15 volumes de terra. A tabela abaixo indica o consumo de material para diversas proporções.

Tabela 1 – Consumo de material para solo-cimento


DESCRIÇÃO DA TÉCNICA CONSTRUTIVA

A  parede  é  executada  com  painéis,  travados  verticalmente  entre  si, moldados  no  local,  com auxílio de guias verticais, moldes e outros acessórios. Para o pé direito até 2,80 m, a espessura da parede é de 12 cm.

Figura 3 – Vista geral da construção



As guias verticais podem sem: perdidas, pois ficam embutidas na parede e são geralmente de concreto  armado;  ou  recuperadas,  pois  são  retiradas  após  a  conclusão  do  painel  e  são geralmente de madeira. No sistema de guias recuperadas, o painel executado serve como guia para o painel seguinte.


Os moldes, geralmente de madeira – laminado fenólico com 18 mm de espessura, são fixados às guias por meio de parafusos de aço, com diâmetro de 2,5 cm (1/2’).

Para construir os painéis, fixam-se duas guias verticais aprumadas, onde deslizam os moldes, presos entre si por parafusos. No espaço limitado pelos moldes e guias compacta-se a mistura de terra e cimento, em camadas com altura igual ou inferior a 20 cm até o completo enchimento do molde.

A desmoldagem é  feita  logo após a compactação, podendo o molde, em seguida, ser  fixado para  compactação  do  bloco  imediatamente  superior  ao  recém-moldado  e  assim sucessivamente, até atingir a altura total da parede.

No caso de paredes  perpendiculares  entre  si,  fazem-se  três  rasgos  verticais  no  painel executado, os  quais  servirão  de  guias;  os  dois  rasgos  externos  guiam  a molde  e  o do meio garante o encaixe responsável pela articulação do painel.

Figura 4 – Guias verticais  Figura 5 – Molde e guias  Figura 6 – Compactação



A  cura  do  solo-cimento  é  feita  molhando  a  parede  3  vezes  ao  dia,  durante  7  dias  após executada.

A fundação também pode ser executada com solo-cimento em sapata corrida. Abre uma cava ao  longo  de  toda  parede  e  compacta  a mistura  na  cava,  em  camadas  com  altura  igual  ou inferior a 20 cm.

TALLER DE PAREDES DE PAINÉIS MONOLÍTICOS

O  PROTERRA  foi  convidado  a  participar  da  III  Jornada  Taller  de  Transferencia  Tecnológia 2003. Aportes para el Hábitat Popular em conjunto com a Rede XIC.C.- Red  Iberoamericana sobre Transferencia y Capacitación Tecnológica para  la Vivienda de  Interés Social,  realizado no período de 27 a 30 de agosto de 2003, em Assunção. Paraguay. A participação do Proterra consistiu  na  apresentação  de  uma  palestra  com  o  tema  “Seleção  de  solos  apropriados  para construção  com  terra”  e  a  atividade  de  capacitação  através  da  construção  de  um muro,  em esquina, com o sistema de painéis monolíticos de solo-cimento.

A Taller foi realizado com dois instrutores, membros do PROTERRA, especialistas em paredes de  painéis  monolíticos  de  solo-cimento.  Assistiram  cerca  de  300  pessoas  principalmente professores e estudantes universitários e agentes comunitários.

Figura 7 – Compactação do painel monolítico  Figura 8 – Acabamento no topo



Durante  três dias, os participantes  fizeram moldes,  prepararam e  compactaram a mistura de solo-cimento  nos moldes  e  se  interaram  de  vários  procedimentos  próprios  da  construção  de painéis monolíticos.

Em seguida, um professor universitário, estimulado e devidamente capacitado durante o taller, com a colaboração de seus alunos e membros de uma comunidade, construiu uma casa para crianças abandonadas no distrito de Luque, próximo da cidade de Assunção, Paraguay.

OUTROS TALLERES REALIZADOS POR PROTERRA

Este  foi  a  primeira  experiência  do PROTERRA,  desde  sua  criação  em  outubro  de  2001,  em taller  para  capacitação  em  arquitetura  e  construção  com  terra.  A  partir  desta  data,  foram realizados  outros  programas  de  capacitação  em  mais  oito  talleres.  Os  talleres  que apresentaram  a  técnica  de  parede  de  painéis  monolíticos  de  solo-  cimento  ocorreram  nos seguintes eventos:

Evento: Taller de Aplicación de la Tecnología de Muros de Suelo-Cemento Apisonado
Data: junho 2004
Local: Assunção, Paraguay
Modalidade: taller de capacitação
Técnicas apresentadas: parede de painéis monolíticos de solo-cimento
Nº assistentes: 30 participantes, representantes de comunidades organizadas
Nº instrutores: 2 membros do PROTERA
Resultados:  pessoas  capacitadas  construíram  muros  e  arquibancadas  (graderías)  nas comunidades

Evento: Seminario Taller de Construcción con Tierra
Data: junho 2004
Local: Santa Fé, Argentina
Modalidade: seminário com palestras diversas e taller de capacitação
Técnicas apresentadas: parede de painéis monolíticos de solo-cimento,  tijolo de solo-cimento, adobe, técnica mista e práticas para seleção de solos em campo
Nº  assistentes:  30  participantes,  profissionais,  professores  e  estudantes  universitários  e pessoas da sociedade local
Nº instrutores: 5 membros do PROTERA
Resultados: As  técnicas de  construção  foram detalhadas e  distribuídas em  forma de manual prático  a  todos  os  participantes;  assim  como  as  conferências. O manual  prático  está gravado no CD do 3er Seminario Iberoamericano de Construcción con Tierra no arquivo com título Sem Taller – Santa Fe – Arg – Jun 04 – PROTERRA – UNT.pdf

Figura 9 – Taller em Assunção, Paraguay  Figura 10 – Taller em Santa Fe, Argentina



Evento: X ULACAV – Encontro Universitário Latinoamericano de Cátedra de Vivenda
Data: novembro 2004 Local: Pelotas, Brasil
Modalidade: palestras e taller de capacitação
Técnicas apresentadas: parede de painéis monolíticos de solo-cimento, técnica mixta (fajina) e cobertura com capim Santa Fé
Nº assistentes: 60 participantes, principalmente estudantes universitários
Nº instrutores: 4, sendo 2 membros do PROTERA

Os  outros  eventos,  realizados  em  Belo  Horizonte  e  São  Miguel  das  Missões,  Brasil, Montevidéu,  Uruguay,  Buenos  Aires,  Argentina  e  San  Salvador,  El  Salvador,  apresentaram outras técnicas construtivas, inclusive a tapia.

A  IMPORTÂNCIA  DO  TALLER DE CAPACITAÇÃO NO  PROCESSO DE  TRANFERÊNCIA DE TECNOLOGIA SEGUNDO A EXPERIÊNCIA DO PROTERRA

No intuito de sistematizar o processo de transferência de tecnologia, o PROTERRA agrupa as instituições e profissionais envolvidos em arquitetura e construção com  terra em duas classes específicas:  os  produtores  de  tecnologia  e  os  consumidores,  ou  usuários,  com  as  seguintes características:

•  produtores  de  tecnologia  são  todos  os  profissionais  e  instituições  que  atuam  na  área  de pesquisa e ensino, cujo interesse maior é conhecer os objetivos, metodologias adotadas e resultados das pesquisas realizadas, ou seja, a Ciência;

•  consumidores de  tecnologias correspondem aos setores públicos, privados e usuários de uma maneira geral cujo interesse é utilizar os produtos desenvolvidos em beneficio próprio ou da comunidade.

Em ambas as classes, a  transferência de  tecnologia ocorre através de ações que podem ser agrupadas  como  atividades  para  difusão  e  para  aplicação,  tanto  das  técnicas  construtivas como do conhecimento científico.

Entre  os  diversos  instrumentos  empregados  no  processo  da  transferência  de  tecnologia, notadamente  das  técnicas  construtivas  inclusive  o  projeto  (diseño),  o  Taller  pode  ser caracterizado como um forte e eficaz instrumento de difusão.

O  PROTERRA  tem  praticado  diversas  modalidades  de  taller:  capacitação  em  apenas  uma técnica construtiva, com um ou mais  instrutores; capacitação em várias  técnicas com apenas um  instrutor; ou capacitação em várias  técnicas construtivas com um ou mais  instrutores para cada técnica. O tempo do evento também varia: desde um até cinco dias.

Em geral, o PROTERRA  adota a  seguinte prática em  talleres:  faz uma apresentação  teórica sobre a técnica, distribui um manual prático para os assistentes e faz a prática em campo. Para isso,  agrupa  os  participantes  em  equipes  que  são  capacitados  em  uma  determinada  técnica construtiva  durante  um  período;  a  cada  determinado  período,  a  equipe  passa  para  outro instrutor  e  outra  técnica;  ao  final,  reúne  todos  os  assistentes,  discutem-se  as  dúvidas, complementa as  informações  iniciais, se necessário, e avalia o benefício do  taller. O manual prático é preparado para divulgação em publicação, impressa ou digitalizada.

É  impossível  definir  a melhor  prática  de  taller.  É  necessário  considerar  as  necessidades  da região, o público, a  infra-estrutura e outros  recursos disponíveis. Em geral, os  instrutores, em função das variadas condições, definem o melhor procedimento a adotar.

O  Taller  tem  resultado  pontual,  para  um  público  restrito  (os  assistentes),  ao  contrário  de publicações – manuais e cartilhas, entre outros – que também são instrumentos de difusão mas que atingem um público maior, ultrapassando fronteiras. No entanto, o taller produz resultados gratificantes.  Supõe-se  que  a  intimidade  desenvolvida  espontaneamente  entre  o  agente  de transferência (instrutor) e o consumidor (assistente) gera um compromisso pessoal que facilita a implantação futura e segura da  tecnologia, muitas vezes com assistência técnica em caráter informal através de consultas e intercâmbio de informações.

  1. Célia Neves - Engª    Civil,    Mestre    em    Engenharia    Ambiental    Urbana,    Coordenadora    do    Projeto    de    Investigação PROTERRA/HABYTED/CYTED; pesquisadora do CEPED - Centro de Pesquisas e Desenvolvimento; Universidade do Estado da Bahia; Km 0 da BA 512; 42800-000 Camaçari - BA – Brasil Tel: (55 71) 379 3506 Fax: (55 71) 632 2095 cneves@superig.com.br

2. Eduardo Salmar - Arquiteto, Mestre em Artes Plásticas, professor em Sistemas Construtivos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da     UNIMEP     -     Universidade     Metodista     de     Piracicaba;     membro     do PROTERRA/HABYTED/CYTED; diretor da empresa ArquiTerra – projetos e construções bioclimáticas; Rua Mata da Tijuca, 129 - 13083-721 – Campinas – SP – Brasil Tel: (55 19) 8126.3230 - esalmar@gmail.com

3. Na Arquitetura  e Construção  com  Terra  –  denominação  dada  a  toda  produção  arquitetônica  que  emprega  o  solo como o principal material de construção – ele recebe denominações diversas  tais como  terra crua,  terra sem cozer, terra para construir, porém, o usual e adotado neste  trabalho, é o  termo  terra, que corresponde ao solo apropriado para construção. O termo solo é usado principalmente quando envolve classificações e caracterizações, que também são  adotadas  em  outros  campos  da  Engenharia,  assim  como  são  os  termos  como  solo-cimento,  solo-cal  e  solo estabilizado, entre outros.

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