Terça-feira, 19 de Março de 2024
Crescemos e Inovamos!
Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site
Angra dos Reis, Rio, Niterói, São Paulo, Salvador, e agora Recife, Maceió e várias cidades pernambucanas e alagoanas. O ano de 2010 tem sido pródigo em tragédias geológicas e geotécnicas que, recorrentemente, vêm tragando estupidamente sob barro e água centenas de vidas de cidadãos brasileiros.
De início é bom sempre frisar que a responsabilidade desses trágicos acontecimentos não devem ser debitadas a fenômenos como o aquecimento global ou a imprevistos geológicos e pluviométricos. Tudo que tem acontecido nessa matéria deve-se exclusivamente a fatores sobejamente conhecidos do meio técnico e das administrações públicas, e está diretamente associado à desordenada ocupação urbana de áreas geologicamente inadequadas para essa finalidade.
Ainda que haja casos de edificações associadas a segmentos sociais de alta renda cometendo erros elementares na ocupação de relevos acidentados, e colhendo por isso conseqüências trágicas, os desastres mais comuns e fatais estão vinculados a inundações de áreas marginais a cursos d’água e a escorregamentos em encostas de média a alta declividades ocupadas habitacionalmente pela população mais pobre.
E esses acidentes têm aumentado sua letalidade e freqüência justamente devido a esse fator social: com o crescimento populacional e o encarecimento dos terrenos mais centrais e geotecnicamente apropriados, uma família de baixa renda somente encontra condições orçamentárias de ter sua casa própria associando variáveis como distância, periculosidade, insalubridade, etc., o que lhe leva, inexoravelmente, a ocupar encostas de alta declividade e áreas baixas sujeitas a inundações.
Do convívio profissional íntimo com tantas tragédias, geólogos e engenheiros geotécnicos brasileiros têm consolidado a opinião pela qual, a não ser em casos especialíssimos, a ação corretiva tecnicamente mais indicada e humanamente mais justa para o caso de ocupações urbanas em áreas de alto a muito alto risco geológico-geotécnico (a categorização de graus de risco define 4 patamares: baixo, médio, alto e muito alto) é sua remoção imediata e sua instalação em novas áreas geotecnicamente seguras.
Por elogiável sensibilidade humana e social, e diante de histórico de casos em que a ação de remoção de moradias de áreas de alto risco não concluiu-se, por parte das administrações públicas envolvidas, com a transferência das famílias para novas residências dignas em áreas seguras, muitos bons geotécnicos brasileiros têm respaldado a decisão de manter a ocupação de risco via serviços e obras de consolidação geotécnica.
No entanto, frente à instabilidade já natural dos terrenos ocupados e frente às instabilidades induzidas pela própria ocupação (cortes, aterros, lixões, fossas, desorganização da drenagem, etc.) é muito difícil garantir-se um aceitável patamar de segurança via serviços e obras de consolidação geotécnica.
Adicionalmente a esse aspecto resta ainda a dificuldade de evitar-se a progressão das instabilidades induzidas por parte dos próprios moradores. Neste cenário de inseguranças reais fica aberta a possibilidade de ocorrência de acidentes geotécnicos em áreas teoricamente dadas como consolidadas. E nesse caso, pior que a insegurança real é trabalhar-se com a noção de uma falsa segurança. Não é justo submeter as populações pobres envolvidas a essas condições.
Ou seja, e em resumo, em respeito à vida humana e por um ato de justiça social, os geotécnicos brasileiros, respaldados nos resultados obtidos por Mapas ou Cartas de Risco, devem redobrar seu empenho em convencer e pressionar as autoridades públicas a optar pela remoção das populações que ocupam áreas de alto e muito alto risco geológico-geotécnico, com sua transferência para áreas seguras e para moradias dignas.
As sempre propaladas dificuldades financeiras em se equacionar a disponibilidade de áreas seguras e moradias dignas para as famílias a serem removidas não devem constituir argumento que leve o meio técnico a pender pela opção de consolidação das áreas instáveis via serviços e obras geotécnicas. Se essas dificuldades financeiras são mesmo reais, as administrações públicas é que devem enfrentá-las e resolvê-las de alguma forma.
Via de regra o que lhes tem faltado para tanto, na verdade, não são propriamente os recursos financeiros, mas sim vontade e disposição para priorizar o atendimento aos mais desassistidos.
Você conhece o "Curso a distancia IBDA - SitEscola? Veja os cursos disponíveis, e colabore com o IBDA, participando, divulgando e sugerindo novos temas.
Queda de árvores nas cidades: diagnóstico e soluções
Áreas de risco: conviver ou eliminar?
Aquecimento global: perigoso desvio de rota na batalha pela qualidade ambiental do espaço urbano
Tragédias: não é aumento de chuvas, é aumento da pobreza
Menos APPs e mais unidades de conservação e parques ambientais
Mortes em áreas de risco: fatalidades ou assassinatos?
Emboques de túneis em regiões serranas tropicais úmidas
Estão a exigir muito das matas ciliares
Você sabe quando deve construir um muro de arrimo ?
Canalização de córregos ajuda a evitar enchentes e problemas com erosão
Entenda a relação entre a geotecnia e a engenharia civil
Entenda a importância de projetos geotécnicos para obras de engenharia
Dados alarmantes e contaminação: os riscos da destinação incorreta de resíduos
Estádio do Pacaembu, exemplo virtuoso da integração entre arquitetura e geologia
Saneamento deve ser o objetivo, a despoluição de rios apenas uma boa decorrência
A dinâmica evolutiva da escarpa da Serra do Mar e seus condicionamentos às intervenções humanas
Queda de árvores urbanas: diagnóstico e soluções
Engenharia brasileira vive paradoxo tecnológico
Vínculos entre acidentes em engenharia e o ambiente de obra
O médico clínico geral e a geotecnia brasileira
Estradas: A face oculta das quedas de barreira
Áreas de risco: Sistemas de alerta escondem crime de omissão
A diáspora tecnológica dos profissionais da área privada
A importância da geotecnia na construção civil
A quem interessa combater enchentes com a velha estratégia dos piscinões?
Habitação popular, cidades e geologia
Economia e Garantia nos Aterros de Auto Desempenho
Deslizamentos e enchentes: Culpar as chuvas mais uma vez?
As nascentes no código florestal: Uma proposta para a boa solução do imbróglio criado
O significado da fiscalização em obras de engenharia
As soluções assumindo temerariamente o comando
O Código de Mineração, a tragédia da Samarco e os geólogos brasileiros
Rompimento da barragem de rejeitos da Samarco em Mariana: Irresponsabilidade na gestão de riscos
Cuidado no Projeto de Terraplenagem
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 3a Etapa
Áreas de risco. Chegou a hora e a vez do Ministério Público
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 2a Etapa
Enchentes continuarão se SP não voltar a reter água da chuva
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 1a Etapa
Lençol freático: O melhor reservatório urbano para as águas de chuva
Um código florestal próprio para as cidades
Enchentes: a repetida derrota de um modelo
Carta Geotécnica: Ferramenta indispensável para os municípios brasileiros
Cantareira e enchentes: Nosso paradoxo hídrico
Piscinões verdes contra as enchentes
O colapso do viaduto e a engenharia brasileira
Enchentes: Taxa de Permeabilidade ou Cota de Acumulação/infiltração por Lote?
Substitutivo ao plano diretor inova positivamente
Obras viárias: cortes, aterros, túneis ou viadutos?
Importância do Programa de Investigações Geológicas Geotécnicas (IGGs)
Aterro de Alta Performance (AP) - 4 - Fundações Rasa
Aterro de Alta Performance (Aterro de AP) - 3 - Obras de Piso Industrial
Aterro de Alta Performance (AP) - 2 - Obras de Pavimentação
Aterro de Alta Performance (AP) - 1
As chuvas, e o medo, chegaram.
Obras de Terraplanagem: O patinho feio da geotecnia
São Paulo: Plano Diretor demanda carta geotécnica
O esvaziamento tecnológico do estado brasileiro e suas terríveis consequências.
Uso Inadequado de Maquinas de Terraplanagem
O Prefeito Haddad e as Enchentes
As chuvas chegaram. Como estamos?
Os novos prefeitos e as enchentes
O lixo atrapalha, mas não é o vilão das enchentes
A enorme importância da camada superficial de solos para a engenharia e a sociedade brasileiras
Imperioso trazer arquitetos e urbanistas para o debate geotécnico
Áreas de Risco: A Lei nº 12.608 e os limites dos alertas pluviométricos
Enchentes: Governador, é preciso virar a mesa
Um pouco de luz para os serviços de recuperação e conservação das estradas vicinais de terra
As calçadas do Sr. Prefeito e as enchentes
Responsabilidade Sobre Deslizamentos de Solos e Inundações.
Áreas de risco, geologia e arquitetura
Enchentes: Mais uma vez culpar a natureza?
Riscos de Ruína – Sempre Presente – em Engenharia de Solos
Responsabilidades dos Riscos de Desastres ou Tragédias
Enchentes: Reter as águas de chuva em reservatórios domésticos e empresariais
Enchentes: Ajardinem suas calçadas
Enchentes: criem bosques florestados, não tirem a serapilheira
Projeto de Loteamento Carece de Engenharia Geotécnica
As mudanças ao código florestal aprovadas na Câmara e a questão urbana
Relação entre movimentos de massa e a presença de água
Olhe à sua volta, há um geólogo por aí
Tipos de Escorregamentos e Importância de Estudos Geotécnicos
Tragédias geológicas: o objetivo deve estar na eliminação do risco
Serra do Cafezal: O atraso tecnológico da BR 116
Áreas de risco, geologia e urbanismo
Drenagem Geotécnica – Solução em Deslizamentos de Solos e Erosão
As tragédias serranas, o código ambiental e o espaço urbano
Muros de Arrimo - Os Mitos e Verdades
Tragédias: A tendência é o aumento da frequência e da letalidade
As tragédias e o essencial da dinâmica evolutiva da escarpa da serra do mar
As Chuvas Causam os Problemas?
Todas as áreas de topografia suave podem ser consideradas seguras?
Cursos Livres de Engenharia Civil Geotécnica - Uma Necessidade
Engenharia Geotécnica e Geologia de Engenharia: responsabilidades distintas, mas indissociáveis
Novamente as chuvas serão as culpadas?
Geotecnia brasileira vive a ditadura da solução
Deslizamentos de Solos - Descaso Recorrente
Áreas de risco: a remoção é a solução mais justa
Aspectos essenciais na elaboração de uma carta geotécnica
Olhe à sua volta, há um geólogo por aí
A patologia existente por detrás dos deslizamentos de solos
Áreas de risco: quando desocupar, quando consolidar
Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia
Áreas de Riscos de Deslizamentos - Não Construir ou Como Construir?
Vidas soterradas. Até quando? Existem soluções?
Enchentes: O conhecimento das causas deve orientar as soluções
Como Enfrentar Problemas de Deslizamento
O mito dos piscinões na cidade de São Paulo
Agora é Lei: Ensaios Triaxiais e ATO - Taludes, Muros de Arrimo e Contenções
A água subterrânea está se tornando casa da mãe joana.
O que é uma nascente? Como identificá-la?
Uma estratégia de governo para a Serra do Mar
Bioengenharia dos Solos na Estabilização de Taludes e Erosões
Carta geotécnica: Um salto à frente no estatuto das cidades.
Acidentes em obras de engenharia. Há como evitá-los
Arquitetura, urbanismo e geologia.
Parede de painéis monolíticos de solo-cimento
Será mesmo o lixo o vilão das enchentes?
Os 3 postulados sagrados da geologia de engenharia
A importância da camada superficial de solos para a sociedade brasileira
Estabilização de taludes: o perigoso
Geotecnia : O papel e as enormes responsabilidades das investigações geológicas
A atual estratégia de combate a enchentes urbanas na região metropolitana de São Paulo é adequada?
Deslizamentos de Taludes e Contenção – Obrigatoriedade de Ensaios e ATO
Enchentes e escorregamentos seguem matando. E daí?
Solução Inédita para Tratamento de Solos Moles no Brasil
Suspeita-se que Retaludamento em Aterro Causa Risco à Rodovia
Case: Uso de gabiões caixa e saco para contenção de parede externa de galpão
Importância da Assessoria Técnica à Obra (ATO) de Muros de Arrimo e Contenção
Visão Holística Sobre Problemas de Engenharia Geotécnica em Áreas de Risco de Deslizamento
Recalques por Rebaixamento do Lençol Freático
Executando aterros sem patologia
Tipos de solo e investigação do subsolo: entenda o ensaio a percussão e seu famoso índice SPT
Conheça os três tipos principais de solo: areia, silte e argila