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Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site

por Eng. Mauro Hernandez Lozano

Drenagem Geotécnica – Solução em Deslizamentos de Solos e Erosão



O agente deflagrador dos deslizamentos de solos e a erosão é a chuva. Ressalta-se que já havia fatores predisponentes para tal evento e que poderiam ser previsíveis.

A intensidade e freqüência das chuvas são previsíveis. Que pesem haver fatores que nos levam a crer a existência de mudanças climáticas.

A engenharia brasileira tem competência internacional. Nas escolas são ensinados conceitos e procedimentos de cálculos de drenagem e geotecnia.

Ora por que então tantos deslizamentos neste verão e outros anteriormente?


Fato é que os conhecimentos lógicos disponíveis e acessíveis seriam suficientes para mitigação destas conseqüências desastrosas se não fossem a patologias do individuo e sociedade.

Não querer ver a verdade sobre os fatores que levam a estes deslizamentos de solos e a ação precária do poder político e do econômico em face de estes problemas de engenharia civil são as causas de origem destes deslizamentos.  

Trata-se de um problema psíquico social como explica em seus livros o psicanalista, escritor e cientista,  criador da ciência trilogica, Dr. Norberto Keppe.

Mas, se o agente deflagrador é a água da chuva e ou provenientes de redes hidráulicas e sanitárias por que nós não focamos ai a solução dos problemas de deslizamentos. Daí o nome drenagem geotécnica.

O fato de focar a atenção na drenagem geotécnica não implica em negligenciar outros aspectos igualmente importantes todos muito bem descrito na Norma ABNT sobre Estabilidade de Encostas NBR-11.862.

O aspecto que se quer ressaltar neste artigo é para o fato de que uma drenagem das águas mitigaria sobre maneira estes problemas de deslizamentos e outros (erosão e pavimentação) que não são objeto neste trabalho.

Pense bem se a chuva e o fator deflagrador e se pudéssemos eliminá-lo o problema de fato não existiria apesar das chuvas excessivas ou excepcionais.

Cabe ao engenheiro geotécnico concentrar sua energia na interceptação, coleta, condução e destino das águas de chuva e outras infiltrações.

A intenção de utilizar o termo drenagem geotécnica é de alertar esta mudança de paradigma em que o engenheiro geotécnico não deixe de fazer seus estudos obrigatórios de investigar o subsolo, identificar e quantificar os comportamentos dos solos e fazer seus cálculos de estabilidade de taludes. Mas foque na questão da drenagem superficial e subterrânea.

As chuvas infiltram nos solos e correm em superfície assim é preciso entender estes fluxos quantificá-los, interceptá-los, conduzi-los e dispô-los com segurança.

Parece-nos que a prática tem sido fazer cálculos de dimensionamento das obras geotécnicas sem dar a devida atenção a estes aspectos. E, o mais importante, efetuar o projeto geotécnico focado na eliminação das infiltrações possíveis ou atenuando seus efeitos com projetos eficazes. Ou seja, a engenharia geotécnica tem que projetar um sistema de drenagem considerando diferentes cenários que poderiam ocorrer e para cada um deles um sistema de mitigação ou até eliminação do efeito da infiltração sobre a estabilidade dos taludes e sistemas de estabilização e contenção.

Quando se fala em drenagem deve-se estar alerta a questões de erosão e assoreamentos desde onde se intercepta o fluxo até e, inclusive, na disposição final.

Não é raro insucessos por negligencias nos fatores ligados a influencia e ou conseqüências das águas de chuva e outras infiltrações na obras de engenharia de uma forma geral.

A origem deste problema esta em empreender nos projetos apenas aspectos técnicos e lógicos deixando a intuição, percepção ou bom senso a margem do processo de criação. Alem, evidentemente, da experiência também necessária.

Ou seja, a solução mais adequada no tratamento destes problemas de deslizamentos de solos, muros e contenções é focar no agente deflagrador (chuvas e infiltrações) de forma trilogica considerando os aspectos lógicos (melhores conhecimentos existentes), experiência (vivencia em abordar o problema) e intuição (advindos do Ser Superior).


Devemos observar que as chuvas incidem diretamente nos solos atingindo-o subsolo no local que cai podendo causar problemas em superfície ocorrendo os deslizamentos superficiais e erosões. Mas, não se pode esquecer que estas águas se infiltram e fluem no subsolo podendo dar causa a deslizamentos e erosões bem distantes do ponto de precipitação.

Assim o projetista geotécnico deve dispor de uma serie de elementos cartográficos, hidrológicos e topográficos (NBR 11.682) para poder vislumbrar os diferentes cenários referentes aos fluxos de água e suas soluções em interceptar, captar, quantificar, conduzir e dispor estas águas de forma econômica e segura.

Além das sondagens e ensaios de laboratório (NBR 11.682) cujo objetivo e conhecer sobre comportamento dos solos mediante aquelas cenários hídricos.

E, apenas depois disto se ater aos cálculos de estabilidade dos taludes que quantifica os comportamentos do maciço formados por diferentes solos sujeitos a diferentes situações de fluxo.

Quantificada uma situação de fator de segurança inadequada e considerado os riscos existentes poder-se-á passar a cotejar soluções de obras para proteção superficial e estabilização do maciço.

Fazendo assim ter-se-á uma probabilidade maior de sucesso e economia.

Efetuado os procedimentos anteriores, de rotina da engenharia geotécnica, vamos passar as soluções com foco na drenagem, é o que se propõe aqui.

Drenagem nos leva a pensar num sistema de interceptar, captar, escoar e dispor. Tem-se que subdividir em a drenagem superficial e interna ao maciço, também denominada de subterrânea.

A drenagem superficial é bem conhecida, se bem que às vezes mal aplicada, por canaletas, caixas, escadarias e estruturas dissipadoras de concreto e ou blocos de alvenaria.

Estes elementos devem ser utilizados nos projetos porem de forma mais racional e intuitiva. Pois, a experiência como que vemos acontecer é de insucesso em muitas obras. Portanto, algo vai mal ou está errado.

Tem-se observado as negligencias nos aspectos lógicos, conhecimento existente e disponível nas escolas e livros, onde se considera os cálculos hidráulicos e hidrológicos. Mas, também e principalmente, na falta de intuição e experiência.

Porém, e mais importante, é que se quer destacar neste trabalho são novos elementos disponíveis e industrializados que permitem uma nova visão e esta nova abordagem “drenagem geotécnica” são os elementos denominados de geossintéticos.

Os geossintéticos representam uma gama de produtos que podem ajudar em impermeabilizações, drenagem, proteção superficial e reforço de solos.

Também devemos lembrar-nos da biogeotecnia que entendemos ser uma integração da agronomia com engenharia geotécnica. Os elementos vegetais têm as raízes e parte aérea e ambos devem fazer parte dos projetos geotécnicos de deslizamentos e erosão, quando couberem.

Os elementos naturais podem, após um tempo depois de seu plantio, constituir elementos vitais na drenagem, proteção superficial e reforço do maciço. Neste interregno de tempo podemos aplicar estruturas “provisórias” a manter um nível de segurança adequado ao talude.

As plantas também interceptam as chuvas impedindo atingirem a superfície e protegendo os solos de erosão e infiltrações.


Temos que ter sempre em mente um fundamento da engenharia geotécnica onde a água ou infiltração deve ser dificultada ou impedida de entrar no maciço. Mas, uma vez que ela entrou deve-se interceptar captar, conduzir e dispor de forma segura, porém antes temos que quantificá-la.

Há procedimentos  importantes que devem ser considerados na drenagem geotécnica como o represamento ou acumulo das águas de chuva, com favorecimento ou não da infiltração e disposição segura das águas com a dissipação de sua energia de escoamento que pode provocar erosão.

Alguns podem entender que os fatores acima relatados parecem contraditórios, mas não o são. Fato é que precisamos avaliá-los é integrá-los considerando os aspectos da lógica, experiência e intuição.

Cada caso será um caso dando-nos oportunidade a criatividade que não existira se não forem integrados os três aspectos acima.

Exemplificando os casos de deslizamentos superficiais poderiam ser evitados com soluções conceituadas neste artigo de drenagem geotécnica conjuntamente com biogeotecnia.

Nestes casos dever-se-ia inicialmente estimar o nível de segurança ao deslizamento de taludes infinitos, assim são denominados na geotecnia.

Uma grande maioria dos deslizamentos de solos ocorridos nunca foi se quer avaliado quanto ao nível de segurança. E, quando foram, em muitos, não foi considerada a ruptura superficial, como os que ocorreram.

Verifica-se a banalização de cálculos de estabilidade de taludes com superfícies circulares sem se ater a outros modelos de ruptura plana infinita.

Muitos casos de deslizamentos estão por acontecer em todo o país é uma questão de tempo. Pois, há muita negligencia social fruto de uma psico-socio-patologia como diz Dr. Keppe citado anteriormente.

Enfim, um cenário para este tipo de ruptura é que a chuva infiltra na superfície do talude e vai ganhando profundidade com a duração da precipitação assim os solos vão umedecendo, ganhando peso e, muitas vezes, perdendo resistência ao cisalhamento.

Quando os cálculos confirmassem que a camada superficial fosse vulnerável a um deslizamento a solução de drenagem geotécnica seria impedir fluxo ou reduzir a quantidade de chuva que atingiria a camada superficial assim não teríamos o agente deflagrador atuando ou o teríamos drasticamente enfraquecido.

As soluções utilizando geossintéticos e biogeotecnia podem resolver este problema podendo ser mais econômicas do que as tradicionais.


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